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O Museu da Imagem e do Som (MIS) foi inaugurado em 3 de setembro de 1965 pelo então governador do estado da Guanabara, Carlos Lacerda. O MIS lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual que seria seguido por outras capitais e cidades brasileiras, além de ter se constituído num centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e lançamentos de idéias e novos comportamentos. Além de abrigar importantes arquivos que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Fundação Museu da Imagem e do Som é, em si mesmo, uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos edifícios construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Localizado na Praça XV, e inserido na Zona Especial do Corredor Cultural da cidade do Rio de Janeiro, junto com o Museu Histórico Nacional, o Museu Naval, o Paço Imperial, a Casa França-Brasil e o Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989 o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac) do Governo do Estado do Rio de Janeiro promoveu o tombamento do prédio. Em outubro de 1990, pela Lei nº 1.714, o MIS foi transformado numa fundação, dirigida por um presidente.
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<iframe id='palyer2' title="Forte de Copacabana - YouTube video player" width="250" height="190" src="https://www.youtube.com/embed/tmNrshyUhFQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer2'> Construído em 1914, com o objetivo de reforçar a defesa da Baía de Guanabara, o Forte de Copacabana oferece aos seus visitantes muitas curiosidades e atrações. No Museu Histórico do Exército, fatos marcantes estão registrados através de exposições, exibições de vídeo, maquetes e, até, um setor interativo, original e bastante visitado pelos freqüentadores do Forte. Tudo com direito a uma vista panorâmica de um dos pontos mais belos de toda a nossa Costa. Crédito: acervo riotur.
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<iframe id='palyer3' width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PqrBfIWgXOs" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer3'> Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Museu, construído no Mirante da Boa Viagem, local privilegiado que se debruça sobre as águas da Baía de Guanabara e leva o olhar do visitante até o outro lado, onde estão o Corcovado e o Pão de Açúcar. Niemeyer afirmava que ao visitar o local "imaginou o museu como qualquer coisa solta na paisagem, um pássaro branco a se lançar sobre o céu e o mar de Niterói"; o que quer dizer um supremo respeito à paisagem. Source
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<iframe id='palyer4' title="YouTube video player" width="300" height="250" src="https://www.youtube.com/embed/hm_f3PtQ3bw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer4'> O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais.
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O Museu Nacional/UFRJ está vinculado ao Ministério da Educação. É a mais antiga instituição científica do Brasil e o maior museu de história natural e antropológica da América Latina. Criado por D. João VI, em 06 de junho de 1818 e, inicialmente, sediado no Campo de Sant’Anna, serviu para atender aos interesses de promoção do progresso cultural e econômico no país. Alojar-se no Paço de São Cristóvão, a partir de 1892 - residência da Família Imperial brasileira até 1889 - deu ao Museu um caráter ímpar frente às outras instituições do gênero.
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<iframe id='palyer6' width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/KIE-iJQaMQw?controls=0" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe id='palyer6'> A Fundação Casa de Rui Barbosa tem sede na casa onde residiu o grande jurista e intelectual brasileiro entre 1895 e 1923, data de sua morte. Comprada pelo governo brasileiro em 1924, juntamente com a biblioteca, os arquivos e a propriedade intelectual das obras de Rui Barbosa, a casa foi aberta ao público como museu - o primeiro museu-casa do Brasil - em 1930.
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A Igreja sempre se utilizou da arte como forma de anúncio da Palavra de Deus. Durante algum tempo, por exemplo, como boa parte do povo era analfabeta, usava-se a "Bíblia dos pobres", enorme e cheia de figuras, através das quais dava-se a evangelização. Assim, com o objetivo de reunir algumas obras de inspiração divina e promover uma síntese da presença da Igreja na história da arte no Brasil, idealizou-se o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra, o MAAS. O museu reúne, em seu acervo, escultura, pintura, mobiliário, prataria, indumentária religiosa, medalhística, somando, ao todo, mais de 4.300 peças, nem todas, ainda, em exposição. Dentre as peças expostas, destacam-se a "Inspiração de São Pedro", pintada por Pedro Américo; uma cabeça de anjo esculpida por Mestre Valentim e que pertenceu à Igreja de São Pedro dos Clérigos, igreja esta, demolida para a construção da Av. Presidente Vargas; além de toda a prataria - objetos religiosos - que pertenceu à Catedral de Lisboa e que veio para o Brasil com D. João VI. Boa parte das peças do museu são provenientes do período Barroco, período este, caracterizado pelo excesso na ornamentação e pela exuberância das formas
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<iframe id='palyer8' width="420" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/axei5HnyyP0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer8'> O Paço Imperial é um Centro Cultural com rica programação artística, localizado na Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade, no prédio considerado o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil. Foi primeiro a residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro e depois passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Em sua restauração, na reconstituição da fachada, optou-se pela feição colonial, adquirida particularmente no período da ocupação pela Família Real Portuguesa, mas foram preservadas marcas e formas de vários outros momentos históricos. O Paço Imperial conta com uma diversificada programação de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários, serviços de lojas e restaurantes.
Percorrê-lo é fazer uma releitura do tempo inscrito em seus espaços, relacionando-os com épocas e fatos ocorridos. As exposições permanentes também são um ótimo programa cultural.
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O Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) tem em seu acervo cerca de 8.000 obras, entre óleos, desenhos, gravuras, esculturas, objetos e trabalhos conceituais, constituindo grande patrimônio cultural com decorrências sociais nacionais e internacionais. São obras de artistas como Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Brecheret, Tarsila, Rego Monteiro, Portinari, Oiticica, De Chirico, Modigliani, Boccioni, Picasso, Chagall, entre tantos outros.
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<iframe id='palyer10' src='https://www.youtube.com/embed/?listType=user_uploads&list=memamericalatina'></iframe id='palyer10'> A idéia generosa de solidariedade e união latino-americana é tão antiga quanto às lutas no séc. XIX de Simón Bolívar, José Marti e San Martin por um continente livre e fraterno. A “Pátria Grande” vislumbrada por eles, porém, ficou esquecida no passado. Nos anos 80 do séc. XX, especialmente os brasileiros precisavam redescobrir a América. Os hispano-americanos também pareciam desconhecer a proximidade histórica, lingüística e cultural de seus vizinhos de língua portuguesa.
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<iframe id='palyer11' width="420" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ieUf9MulDlI" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer11'> O Museu Inimá de Paula está localizado no município brasileiro de de Belo Horizonte. Foi aberto em 29 de abril de 2008. O prédio, inaugurado em 1932 e revitalizado para se tornar um museu, é obra do arquiteto italiano Rafaello Berti, um dos fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG. O governo estadual, proprietário do prédio, o cedeu em regime comodato, por 20 anos, à Fundação Inimá de Paula.
Localiza-se no prédio do antigo Clube Belo Horizonte e Cine Guarani, na confluência de Rua da Bahia com Rua Guajajaras e Avenida Álvares Cabral.
O museu homenageia o pintor mineiro que lhe dá nome, com dezenas de sua obras expostas permanentemente no segundo e terceiro andares, enquanto no primeiro fica uma filial do Café Kahlua e no porão, um auditório de 151 lugares. Destacam-se os auto-retratos de Inimá, numa sala especial. No último andar são exibidas exposições itinerantes, que devem ocorrer duas vezes ao ano e pretendem trazer à capital mineira obras de importantes artistas brasileiros e estrangeiros.
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O Museu do Mar é uma entidade única no Brasil, de iniciativa privada, sem finalidade lucrativa, tendo como principal objetivo o aperfeiçoamento cultural e intelectual da comunidade pelo estudo sistemático das ciências do mar.
Seu acervo é conhecido no mundo inteiro por pesquisadores, institutos oceanográficos e demais instituições congêneres - com os quais mantém a entidade permanente intercâmbio científico -, sendo considerado pela comunidade especializada um dos mais completos e diversificados da América Latina.
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A Estação Ciência - USP é um centro de ciências interativo que realiza exposições e atividades nas áreas de Astronomia, Meteorologia, Física, Geologia, Geografia, Biologia, História, Informática, Tecnologia, Matemática, Humanidades, além de cursos, eventos e outras atividades, com o objetivo de popularizar a ciência e promover a educação científica de forma lúdica e prazerosa.
Para receber os visitantes, a Estação Ciência tem uma equipe de estagiários (estudantes universitários) que auxiliam nos experimentos, fornecem informações e esclarecem dúvidas sobre as exposições.
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Além de sua sede, Reserva Biológica e Jardim Botânico situados dentro do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, bairro da Água Funda, na capital do Estado de São Paulo, o Instituto de Botânica possui duas outras unidades de conservação, representando os biomas principais do Estado: mata Atlântica (Reserva Biológica de Paranapiacaba) e cerrado (Reserva Biológica e Estação Experimental de Moji Guaçu).
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A Casa das Rosas, localizada na Avenida Paulista número 37, foi projetada na década de 1930 pelo escritório de Ramos de Azevedo, para ser a residência de sua filha Lúcia, recém casada com o engenheiro Ernesto Dias de Castro. A bela casa, hoje referência na vida do paulistano, foi uma das últimas construções realizadas na avenida.
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<iframe id='palyer16' width="420" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MgKz-9t29yM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer16'> Criada no ano de 1984, durante a 50ª Exposição Nacional de Gado Zebuíno - EXPOZEBU, dentro do Parque Fernando Costa em Uberaba - MG, na antiga casa pertecente ao Ministério da Agricultura.
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<iframe id='palyer17' width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/mnu5_nIXdsk" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer17'> Primeiro monumento construído especialmente para preservar a memória da Independência do Brasil, o Museu Paulista, inaugurado em 7 de setembro de 1895, foi criado como Museu de Ciências Naturais. Em 1819 retomou sua vocação original e é hoje um museu histórico. Também é conhecido como Museu do Ipiranga. Seu acervo, com cerca de 100 mil peças, é constituído por obras de arte, mobiliário, trajes e utensílios que pertenceram a personalidades da história brasileira, como os bandeirantes e os imperadores. As instalações abrigam uma biblioteca com 100 mil volumes e um Centro de Documentação Histórica, com 40 mil manuscritos.
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<iframe id='palyer19' width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WsyqKzvOuFE" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer19'> Inaugurado em Ouro Preto, em outubro de 1998, o Museu do Oratório apresenta uma magnífica coleção – única em todo o mundo – de 162 oratórios e 300 imagens dos séculos XVII ao XX. As peças do acervo foram doadas ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) pela colecionadora Angela Gutierrez e são genuinamente brasileiras, principalmente de Minas Gerais. Caracterizando-se pela diversidade de tipos, de tamanhos e de materiais, o acervo oferece detalhes valiosos da arquitetura, pintura, vestuário e costumes da época em que foram produzidos, permitindo uma verdadeira viagem antropológica pela história do Brasil.
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<iframe id='palyer20' width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Idx1nzOcqhY" frameborder="0" allowfullscreen></iframe id='palyer20'> O Museu de Artes e Ofícios é um museu brasileiro localizado na cidade de Belo Horizonte. Inaugurado em 14 de dezembro de 2005, é o primeiro empreendimento museológico brasileiro dedicado integralmente ao tema do trabalho, das artes e ofícios no país. Com 9.000 m² de área, o museu está instalado no conjunto histórico da antiga Estação Central da rede ferroviária, na Praça Rui Barbosa, mais conhecida como "Praça da Estação". No mesmo local funcionam ainda hoje uma estação de metrô e um ramal ferroviário. É um dos museus mas bem estruturados do Brasil em termos de organização, estrutura para as exposições, e uso de recursos audiovisuais.
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O Museu da Casa Brasileira guarda e conserva objetos, móveis e equipamentos de várias épocas da história da moradia no Brasil. Construído entre 1942 e 1945, o antigo Solar Prado, implantado em um terreno de aproximadamente 15.000 m², é uma réplica do Palácio Imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro. O Museu é um importante núcleo de pesquisa, discussão de arquitetura e design. Sua biblioteca foi organizada e formaram-se uma vioteca e um acervo de documentação contemporânea brasileira e internacional.
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Em 1991, o Prefeito Hugo Rodrigues Cunha iniciou um projeto de restauração do prédio da estação e outras dependências em ruína, para instalar o "Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price".
Preservadas suas características originais, a antiga estação, hoje restaurada, abriga um laboratório de preparação de fósseis e um atraente museu paleontológico, aberto à visitação pública. Dois outros imóveis foram transformados em residências para hospedar pesquisadores.
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