Home | ||
Brasil | ||
Sudeste Teatros | ||
Estado do Rio | ||
São Paulo (Estado) | ||
Minas Gerais |
Sudeste Teatros |
|
Localizada no coração de Copacabana, a Sala Baden Powell surgida com a reforma do antigo Cine Ricamar e assim batizada em homenagem ao grande violonista, falecido em 2001, tornou realidade o antigo projeto da Prefeitura de contar com um espaço nobre para ampliar ainda mais sua atuação na área cultural. A sala, projetada inicialmente como um local para a música, abriga hoje também importantes montagens do teatro musical brasileiro. Em respeito à população do bairro e às suas necessidades, a Terceira Idade recebe atenção especial. Lotação : 500 pessoas Fonte
|
|
Situado a doze metros abaixo da superfície terrestre. Foi inaugurado no dia 3 de setembro de 2001, após dez anos de obras e escavações no quarto e quinto subsolos de um edifício, no bairro do Sumaré. Seu nome vem da sua localização subterrânea e é, também, uma homenagem ao espetáculo Viagem ao Centro da Terra realizado, em 1992, pela Kompanhia Teatro Multimidia de São Paulo.
Além da sala de apresentações equipada para atender um público de cem pessoas, o Centro da Terra ocupa os quatro andares superiores do edifício com salas de ensaios e atividades diversas dos seus núcleos de pesquisa (interpretação, dramaturgia e montagem). Desenvolve, também, crescente atividade didática |
|
Nesses três anos de intensa atividade, o Circo Voador consolidou um raro pacto de credibilidade com o público carioca. Mesmo durante o período de inatividade, esses laços permaneceram estreitos e a marca manteve-se presente na mídia por conta das diversas manifestações de apoio da sociedade ao espaço. A associação com o Circo Voador mais do que garantir visibilidade, agrega valores intrínsecos.
|
|
O Teatro Municipal de São Paulo nasceu embalando os sonhos de uma cidade que crescia com a indústria e o café e que nada queria dever aos grandes centros culturais do mundo naquele início de século.
São Paulo se fortalecia com o fim do ciclo da borracha e com a ascensão de seus barões, mas acabara de perder para um incêndio, em 1898, o Teatro São José (Praça João Mendes), palco das suas principais manifestações artísticas. |
|
A Moringa Quebrada. Sala Fernanda Montenegro - REESTRÉIA DIA 08.01.2013
Por conta de uma moringa quebrada, toda a cidade de Upa Cavalo se vê envolvida numa comédia de suspense e corrupção. Dominada pelo juiz do tribunal local, o escorregadio e mentiroso Juiz Adão, as coisas começam a mudar com a inesperada visita do Conselheiro Magno, no mesmo dia em que Dona Marta vai exigir que se encontre o responsável pela destruição de sua moringa. O Teatro do Leblon, localizado em uma área nobre do Rio de Janeiro, é hoje um dos mais importantes centros culturais dessa cidade – espaço de referência para espetáculos de qualidade, local procurado tanto por promotores de eventos, por produtores culturais de diversos gêneros, assim como pelo grande público carioca. Tem programação continuada, de terça a domingo, com apresentações para público infantil, jóvem e adulto, além das palestras e cursos aí ministrados. Na produção teatral, a empresa participou de diversos espetáculos de sucesso, como Master Class, com Marília Pêra; A Prova, com Andréa Beltrão e José de Abreu; A Peça Sobre o Bebê, com Fúlvio Stefanini, Marília Gabriela, Reynaldo Gianechini e Simone Spoladore e Jornada de um Poema, com Glória Menezes, e que receberam os pricipais prêmios do país, como o Molière e o Shell. Apoiada em seu histórico de sucessos, a Teatros.Art consegue atrair espetáculos de valor cultural com atores consagrados, o que garante a qualidade e alto poder de atração de sua programação. |
|
Na década de 50 ficou consagrado como Teatro de Bolso Aurimar Rocha (o antigo proprietário, Aurimar Rocha, foi um importante diretor de teatro de revista da época). Grandes nomes da Revista, como Carlos Machado e Virgínia Lane, passaram por lá.
Em 1994, a Prefeitura do Rio comprou o teatro em leilão e o reformou. Hoje acolhe sobretudo novos autores e diretores e ainda espetáculos experimentais. |
|
O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
|
Em 18 de agosto de 1956, na capital federal, sendo presidente da República Juscelino Kubitschek (1902-1976), era inaugurado o Teatro Arthur Azevedo, pelo embaixador Francisco Negrão de Lima (1901-1981), então prefeito do Distrito Federal. Homenagem ao jornalista e escritor que no final do século XIX, dominou o cenário teatral do país. Arthur Azevedo (1855-1908) consolidou o gênero comédia de costumes da sociedade brasileira do final da monarquia e início da república, foi também um dos responsáveis pela construção do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, inaugurado logo após sua morte em 22 de outubro de 1908.
|
|
Em 8 de março de 1979, era inaugurado o teatro Villa-Lobos, com a presença do governador do Estado, Floriano Faria Lima e Adolpho Bloch (1908-1995), então presidente da Funarj. Com três unidades cênicas – o teatro e duas salas Monteiro Lobato (Espaço II) e Arnaldo Niskier (Espaço III) –, preserva a característica de receber espetáculos inéditos e trabalhos experimentais nos espaços anexos.
A escolha do nome para o teatro foi uma homenagem ao maestro Heitor Villa-Lobos, um dos maiores compositores brasileiros, autor de mais de mil músicas. Compôs peças de vários gêneros - concertos, sinfonias, suítes, quartetos de cordas, sonatas, arranjos para coro, peças para pequenos conjuntos e grande orquestra. Com maestria conseguiu mesclar o folclore brasileiro com a música de concerto européia. |
|
Firmando-se como um teatro de produção, tornou comercialmente viável um repertório que muitos achavam incompatível com o sucesso de uma casa de espetáculos. Mas em meio a isso, foi responsável pelo lançamento de autores ainda desconhecidos no Brasil, e acolhendo apresentações de outras manifestações artísticas que não o teatro, com o sentido de um verdadeiro centro cultural.
Com uma extensa lista de prêmios, suas produções, durante anos, foram reconhecidas e acolhidas por suas excepcionais qualidades. Alem disso o teatro tem hospedado muitos espetáculos de sucesso na cena nacional, sendo até hoje, na opinião dos próprios artistas, um dos teatros preferidos pelas condições que proporciona ao público e às produções. |
|
|
|
O Teatro Oficina completou 51 anos no ano de 2009 em plena atividade artística e social. Surgido em 1958, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco o grupo passou por diversas fases. A profissionalização a partir de 1961, os Anos Dourados até o fim da década de 60 quando foram encenadas obras que revolucionaram a moderna dramaturgia brasileira como “Pequenos Burgueses” de Gorki e “O Rei da Vela” de Oswald de Andrade, o exílio durante os anos de chumbo da ditadura militar, entre 1974 e 1979 trabalhando em Portugal, Moçambique, França e Inglaterra produzindo obras cinematográficas como o “25” que narra a libertação de país africano e “O Parto” sobre a Revolução dos Cravos.
|
|
Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
|
Concebido inicialmente para abrigar uma extensão da Biblioteca Mário de Andrade, o Centro Cultural São Paulo acabou sofrendo, no decorrer de suas obras, uma série de adaptações para se transformar em um dos primeiros espaços culturais multidisciplinares do país.
Inaugurado em 1982, oferece espetáculos de teatro, dança e música, mostras de artes visuais, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos, além de manter sob sua guarda expressivos acervos da cidade de São Paulo: a Coleção de Arte da Cidade, a Discoteca Oneyda Alvarenga, a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, o Arquivo Multimeios e um conjunto de bibliotecas |
|
Inaugurado em novembro de 2001.
|
|
Próximo ao Metrô Trianon.
|
|
O Teatro Poeira, de propriedade das atrizes Marieta Severo e Andréa Beltrão, pretende ocupar no pequeno e aconchegante espaço, não só preencher a lacuna deixada, desde o fechamento no início dos anos 70, do saudoso Poeira de Ipanema, mas, cumprir seu destino de abrir uma porta para o mundo incluindo todos os personagens, todos os lugares, todas as idéias e todos os sentimentos. É só o começo de uma caminhada.
|
|
Situado no interior do Bourbon Shopping São Paulo, o Teatro Bradesco foi desenhado pelo escritório Monserrat Arquitetos Associados. Para executar o projeto foi reunida uma equipe de arquitetos e engenheiros projetistas com experiência em diversas obras desta natureza ao redor do mundo, que agregaram ao mais novo teatro de São Paulo conceitos inovadores de acústica e equipamentos cenográficos.
|
|
Muitas gerações viveram e construíram a história cultural e política do País ocupando os espaços do TUCA. Durante a Ditadura, o TUCA foi palco de importantes manifestações políticas, desempenhando um papel significativo no contexto histórico brasileiro. Servindo aos interesses culturais, educacionais, artísticos, políticos e sociais dos universitários e da população paulistana, o TUCA contribuiu ativamente no processo de redemocratização.
Após o tombamento do TUCA como Patrimônio Histórico de São Paulo em 1998, iniciou-se nova campanha para reconstrução e restauro. Em 2002, com aprovação pelo MINC e patrocínio do Banco Bradesco, o TUCA foi finalmente reconstruído. A reinauguração aconteceu em 22 de agosto de 2003. |
|
O Teatro Shopping Frei Caneca tem um dos maiores palcos de teatro do Brasil e sua infra-estrutura permite receber espetáculos simultâneos e dos mais variados seguimentos, prosa, musica, dança, entre outros, além de ter toda a infra-estrutura para receber eventos coorporativos de todos os seguimentos. Confira em nosso histórico, na pagina "histórico de espetáculos" o que já realizamos desde nossa inauguração e também nossa "ficha técnica" com todos a estrutura e equipamentos que o teatro disponibiliza para realização de seus espetáculos e eventos.
|
|
A São Paulo das três primeiras décadas do Século XX estava em plena transformação, conduzida pela pujante economia cafeeira e pela industrialização. Novos comportamentos, diferentes hábitos, outras influências culturais e políticas geravam os componentes que fariam da capital paulista uma referência social para o País e seu grande centro econômico. A cena cultural de São Paulo tornava-se mais rica, apesar de o Brasil sofrer as conseqüências da guerra na qual a Europa estava mergulhada e ainda que a própria cidade vivesse um período tumultuado em função das freqüentes greves de trabalhadores, então em fase de organização.
|
|
Funcionamento da Bilheteria do Teatro: terça a domingo, das 14h até o horário da última peça.
|
|
A acústica perfeita, a grande capacidade de público e o palco projetado para receber os mais diversos espetáculos fazem do Central um espaço carregandoprivilegiado e um dos poucos do gênero disponíveis atualmente no país. Teatro,dança, ópera, concerto, show. A história do Cine-Theatro Central é um desfilar de grandes nomes das artes nacionais e internacionais, responsáveis por momentos de beleza e emoção, que se apresentaram ao longo das últimas décadas em Juiz de Fora.
O Cine-Theatro Central colocou a cidade na rota de companhias líricas italianas, orquestras e companhias dramáticas nacionais. Seu palco recebeu talentos do porte de um Procópio Ferreira, um dos maiores nomes do teatro brasileiro. Criado em 1955, o Teatro Experimental de Ópera de Juiz de Fora fez do Central cenário de seus concertos líricos até início dos anos 70. Quando o país inteiro se voltou para os movimentados e inovadores festivais de música, o Central também mobilizou torcidas na década de 60 e 70 e o juizforano conheceu alguns dos então promissores talentos da música brasileira, como Milton Nascimento, Gonzaguinha e Sueli Costa. |