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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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Formado inicialmente ao longo dos anos 40 e 50 por inúmeras doações de artistas, empresários e algumas instituições oficiais, o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro constituiu-se uma das coleções de arte do século XX mais importantes no país. Apresentando um panorama completo e sofisticado da evolução artística de nosso século, dentro e fora do Brasil.
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O Museu de Zoologia faz estudos sobre animais, especialmente sobre a fauna da Região Neotropical, que abrange a América do Sul e a América Central.
As pesquisas zoológicas são feitas principalmente nas áreas de taxonomia, sistemática, evolução e biogeografia e baseiam-se nas grandes coleções de animais, hoje com cerca de 8 milhões de exemplares conservados em meio líquido ou a seco. Além das coleções, o Museu também é responsável pela Estação Biológica de Boracéia, uma reserva de Mata Atlântica, situado no municípío de Salesópolis, estado de São Paulo. |
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O Paço Imperial é um Centro Cultural com rica programação artística, localizado na Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade, no prédio considerado o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil. Foi primeiro a residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro e depois passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Em sua restauração, na reconstituição da fachada, optou-se pela feição colonial, adquirida particularmente no período da ocupação pela Família Real Portuguesa, mas foram preservadas marcas e formas de vários outros momentos históricos. O Paço Imperial conta com uma diversificada programação de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários, serviços de lojas e restaurantes.
Percorrê-lo é fazer uma releitura do tempo inscrito em seus espaços, relacionando-os com épocas e fatos ocorridos. As exposições permanentes também são um ótimo programa cultural.
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Inaugurado em 12 de março de 1979, o Museu do Primeiro Reinado situa-se no bairro de São Cristovão, instalado no palacete que pertenceu à Marquesa de Santos, que ali viveu de 1826 a 1829.
Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional - Iphan, em 1938, o Solar da Marquesa de Santos constitui o principal acervo do museu, guardando, em seus belos salões decorados, lembranças do período colonial. A jovem Domitila de Castro Canto Melo apaixona-se pelo Imperador D.Pedro I e vem residir na Corte, a seu pedido. Era separada do marido, com quem teve 3 filhos. O imperador adquire um terreno com duas chácaras, bem próximo ao palacio imperial, e encarrega seu arquiteto particular, o francês Pierre Joseph Pézerat, de transformar uma das casas em um palacete, onde a Marquesa viveria cercada de luxo e requinte. |
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O Museu do Homem do Norte, mostra em seu acervo, cada detalhe do dia-dia do homem que enfrenta os meios ambientes peculiares em busca do máximo aproveitamento das potencialidades naturais da região.
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Empresário bem-sucedido, Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968) soube conciliar atividades empresariais muito bem sucedidas com as de realização de projetos culturais. A sua atividade como colecionador que nos legou os registros materiais desse esforço. O apoio a valores artísticos nacionais e a busca do acesso público às suas coleções tornavam-no um tipo de mecenas moderno e urbano, comprometido com a cidade em que vivia É igualmente importante destacar a sua participação na fundação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1948, do qual foi o primeiro presidente.
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O ano de 2006 celebra o cinquentenário do governo daquele que foi considerado "O Brasileiro do Século", o presidente Juscelino Kubitschek. No dia 31 de maio, no Salão Nobre do Palácio do Catete, personalidades e instituições foram homenageadas com a condecoração Cruz do Mérito Empreendedor Juscelino Kubitschek pelo Centro de Integração Cultural e Empresarial de São Paulo, inclusive o Museu da República, junto a Ronaldinho Gaúcho, Fernanda Montenegro, Silvio Santos e outros.
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O local em que se instalou o MAE corresponde aos vestígios arquitetônicos do que foi o amplo e complexo edifício do Real Colégio dos Jesuítas, que incluía a atual Catedral Basílica. Construído, em sua maior parte, no século XVI, este exemplar único de arquitetura seiscentista/setecentista serviu como hospital militar após, a expulsão dos Jesuítas (1759), e mais tarde, ai se instalou a Escola de Cirurgia, fundada por Dom João VI, à sua chegada ao Brasil. Este conjunto arquitetônico foi modificado, em grande parte, inclusive com demolições, para se edificar um novo prédio, no final do século XIX. Após o incêndio ocorrido em 1905 as modificações arquitetônicas feitas por ocasião da reconstrução do prédio foram profundas, voltando este a abrigar a Faculdade de Medicina após a conclusão da reforma.
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O MAM possui obras que apresentam um rico panorama de meio século das artes brasileiras, num conjunto composto por peças de artistas de várias gerações: dos modernistas como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Portinari, Tarsila do Amaral e Volpi aos contemporâneos como Tunga e Waltércio Caldas, além dos baianos Mário Cravo Jr. e Mario Cravo Neto, Mestre Didi, Juarez Paraíso, Calazans Neto, Marepe, entre muitos outros. A coleção conta também com obras de artistas radicados na Bahia, como Pancetti, Pierre Verger e Carybé e com um dos maiores acervos de Rubem Valetim.
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Uma instituição sem fins lucrativos, aberta ao público, e que se destina à coleta, inventário, documentação, preservação, segurança, exposição e comunicação de seu acervo. Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), o MA é um órgão suplementar da UFG, e tem em seu caráter dinâmico e pedagógico, suas principais características.
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O MARGS é considerado o principal museu de arte do Estado e um dos mais importantes do país, reunindo em seu Acervo quase três mil obras de artistas locais, nacionais e internacionais, tendo sediado mais de mil exposições ao longo de sua cinqüentenária trajetória.
O MARGS situa-se entre o tradicional e o dinâmico, e pretende continuar assim. Além de ser fonte de inspiração para cumprir com a função de museu, almeja também propiciar contatos, seja por meio dos documentos do imaginário humano, ou de uma prática social transformadora. Mais do que môuseion - templo dedicado às Musas da mitologia grega que inspiravam as artes - o MARGS quer ser uma casa de inspiração para os indivíduos que o freqüentam, um espaço de portas abertas para as relações humanas, com seu patrimônio estendido entre o presente, o passado e o futuro.
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O Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco instalou-se, em dezembro de 2001, no Museu Sinagoga Kahal Zur Israel. Responsável pelas ações museológicas do espaço, constituiu-se como uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, filiado à Federação Israelita de Pernambuco.
É parceiro também das unidades do Museu Judaico do Rio de Janeiro , Arquivo Histórico Judaico Brasileiro em São Paulo, Instituto Histórico Israelita Mineiro em Belo Horizonte-MG , Instituto Marc Chagal em Porto Alegre –RS, entre outros. |
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Criado em 1993, com recursos do programa de investimentos estratégicos do governo do estado de Santa Catarina, com a permanente participação do IPHAN, o Museu Nacional do Mar nasceu com a revitalização dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos. O local, que abriga grande diversidade de embarcações brasileiras foi revitalizado entre 2003 e 2004.
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Inaugurado em 7 de janeiro de 1997, o Museu Antártico mostra um pouco da
vida no continente gelado e a significativa presença do Brasil na Antártica.
Anexo ao Museu Oceanográfico, o prédio do Museu Antártico constitui-se de uma reprodução das primeiras instalações da Estação Antártica "Comandante Ferraz".
Seu acervo conta com diversos painéis, otimizados por fotos que detalham a história da conquista daquele continente, a dinâmica dos mares e vida no Pólo Sul,
bem como o esforço brasileiro em manter uma base num ambiente tão inóspito.
Estão incluídas na sua exposição, alguns objetos utilizados pelos
brasileiros e amostras geológicas e biológicas da Antártica.
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O Museu de Arte Moderna da Bahia é uma instituição estadual e está ligado à Secult - Secretaria de Cultura da Bahia e ao Ipac – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado, autarquia vinculada à Secult e gestora dos museus estaduais baianos, cuja finalidade é preservar os bens culturais do Estado e colaborar na formulação de políticas educacionais de cunho patrimonial, através da pesquisa, documentação, restauração e difusão da produção técnica e científica necessária a essa preservação.
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O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica. Desde sua fundação, em 1866, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. MPEG - O Museu da Amazônia.
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O Museu do Ceará foi a primeira instituição museológica oficial do Estado, criada por decreto em 1932, mas aberto oficialmente ao público em janeiro de 1933, com a denominação de Museu Histórico do Ceará. Inicialmente foi concebido como uma das dependências do Arquivo Público, situado na rua 24 de Maio, nº 238, no centro de Fortaleza. No início de 1934, o Arquivo e o Museu foram transferidos para a Avenida Alberto Nepomuceno, nº 332, em frente à Praça da Sé. Hoje esses edifícios já não existem mais. Sua principal missão é promover a reflexão crítica sobre a História do Ceará por meio de programas integrados de pesquisas museológicas, exposições, cursos, publicações e práticas pedagógicas.
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O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul chamou a si a tarefa de restauração do prédio do Palácio Provisório que começou a ser construído em 1857, na esquina da Praça da Matriz com a Rua Jerônimo Coelho, em Porto Alegre. Atualmente é considerado parte significativa do patrimônio histórico gaúcho, tendo sido tombado pelos poderes competentes. O edifício abrigou a Diretoria de Obras Públicas da Província, a Repartição dos Telégrafos e o antigo Comando das Armas da Província de São Pedro . Entre 1896 e 1921 foi provisoriamente sede do Governo sul-rio-grandense, já que o Palácio Piratini encontrava-se em construção.Após 1921, foi ocupado pela Secretaria de Saúde até início da década de 1960. Entre 1963 e 1998 funcionaram orgãos da Justiça como Escola Superior de Magistratura e Varas de Família.
A partir de 1998, passou a integrar o patrimônio do Ministério Pùblico.
O prédio foi adaptado para receber as instalações do Memorial do Ministério Público e o Gabinete do Procurador Geral de Justiça. As atividades da nova instituição começaram com a implantação de um projeto de memória institucional. A Procuradoria Geral de Justiça investiu na instalação de um centro de documentação e memória oral, a partir do qual são realizadas pesquisas históricas, publicações e exposições. O Memorial promove também seminários tematizando a trajetória e as perspectivas do Ministério Público no Rio Grande do Sul e no Brasil. O Memorial do Ministério Público ainda desenvolve projetos junto à comunidade, que reforçando e esclarecendo os mecanismos disponíveis para o exercício da cidadania.
Com a implantação do Memorial do Ministério Público, o Ministério Público do Rio Grande do Sul contribui para a preservação do patrimônio cultural, recupera a memória institucional, investindo na formação de um novo campo historiográfico, e, sobretudo, oferece à população uma instituição cultural dinâmica, cujas atividades deverão concorrer para o aperfeiçoamento da nossa cidadania e para o reforço das nossas instituições democráticas.
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O Museu Náutico, inaugurado em 9 de abril de 2003 e revitalizado em 13 de junho de 2007, sua exposição destaca o Rio Grande como uma cidade histórica e marítima, realçando sua íntima relação com o mar e com o estuário da Laguna dos Patos.
Tem como objetivo resgatar, preservar e divulgar a cultura e o conhecimento náutico local, valorizando o trabalho humano vinculado a esta cultura e dignificar a atividade daqueles que vivem do mar.
Seu acervo se constitui de embarcações, equipamentos de navegação, pesca e sinalização náutica, mapas e maquetes, que atendem
aos modernos princípios da museologia.
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A idéia da criação de uma instituição que privilegiasse a cultura gaúcha surgiu entre 1995 e 1996, sendo concretizada através de um convênio entre o governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996. Ficou acordado, nessa ocasião, que a sede dos Correios e Telégrafos por quase um século, abrigaria um centro histórico sobre a memória rio-grandense. O acordo de cedência do prédio implicaria também na criação de um Museu Postal e uma Agência Filatélica, o que manteria uma estreita vinculação com as suas funções originais.
O projeto de restauração foi previamente aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), uma vez que o prédio foi tombado em 1980.
O antigo prédio dos Correios e Telégrafos foi totalmente revitalizado para abrigar a Instituição. Surgiu, dessa forma, um centro de informação e divulgação da história do estado, reunindo objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Sul. O riquíssimo acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil entendimento dos conteúdos.
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Fundado no dia 08 de agosto de 1993, por seu diretor Lauthenay Perdigão, o museu funciona de segunda a sexta-feira, no horário de 9 às 11h30 e 15 às 17h30. Aos sábado, de 09 às 11:30h. O museu foi batizado com o nome de Edvaldo Alves Santa Rosa (Dida), um alagoano que começou jogando no CSA, se transferiu para o Flamengo onde passou doze anos. Dida foi tri-campeão carioca em 1953/54/55. Na decisão do tri-campeonato, no jogo Flamengo 4 x América 1, Dida fez os quatro gols do Flamengo. Deste clássico o museu guarda a camisa usada por Dida, que se encontra no junto com as faixas do tri-campeonato. Dida também jogou na seleção brasileira de 1958, indo para a copa da Suécia como titular. Atuou na primeira partida contra a Áustria, se contundiu e perdeu o lugar para Pelé. http://www.museudosesportes.com.br
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Além de abrigar, documentar, estudar, conservar, expor e divulgar seu acervo artístico, a ação do MAC visa promover o debate e a reflexão sobre a Arte e as poéticas contemporâneas. Voltado para a comunidade local busca, por meio do desenvolvimento da sensibilidade e da percepção crítica, contribuir para a formação integral e a integração social do indivíduo, ampliando suas possibilidades de leitura do mundo.
O MAC está localizado na região central de Curitiba, próximo de escolas, teatros, livrarias e espaços de arte, área de intensa movimentação cultural. Ao lado da Praça Zacarias, está a poucos metros da Rua XV de Novembro, destinada ao trânsito exclusivo de pedestres, e da Praça Rui Barbosa, um dos grandes terminais de transporte coletivo da cidade. A concentração de populares e de estudantes de diversos níveis, associado à gratuidade de acesso em todas as áreas do museu, favorece o contato com a arte contemporânea e aproxima a população local de seu patrimônio artístico. |
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O site do Museu do Una, que abriga detalhes sobre o acervo e as atividades desenvolvidas pelo museu, além de informações sobre a história, a cultura e o meio ambiente do município de São José da Coroa Grande e adjacências. Basta um clique, para você navegar por inúmeras páginas e ampliar fotografias.
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Uma parte significativa da memória do Estado de Goiás pode ser encontrada no Museu Ferroviário, localizado em Pires do Rio, a 142 quilômetros de Goiânia. Criado em 1988 pelo historiador, escritor, poeta e professor piresino Jacy Siqueira, ele retrata um pouco da história da formação das cidades da região da estrada de ferro.
O museu está instalado em um prédio da década de 40, onde funcionava a oficina mecânica das locomotivas a vapor da estrada de ferro Goyaz. Ocupa uma área de 80 mil metros quadrados e é tombado pelo patrimônio histórico e artístico do município e do Estado de Goiás. "A cidade surgiu com a chegada do trem. O museu é um bem importantíssimo para Pires do Rio, pois preserva a memória de um período de intensa atividade cultural e é referência para a população nos dias de hoje", afirma a diretora do espaço, Ercy Saud. |
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O Museu da CAIXA possui um grande número de peças e documentos que retratam a história do Brasil. São mais de seis mil peças antigas relacionadas à trajetória da empresa e do próprio país, expostas nos museus, em seus espaços culturais em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Nesses espaços, o público pode apreciar, por exemplo, cadernetas de poupança de escravos que depositavam seus recursos na Caixa Econômica e Monte Socorro, com o objetivo de comprar a carta de alforria, além de diversas peças relacionadas à extração do ouro e às Loterias, documentos históricos e mobiliários de época, entre outros. Vale destacar, ainda, o papel turístico que o Conjunto Cultural da CAIXA assumiu no roteiro cultural dessas cidades, recebendo visitantes durante todo o ano e resgatando, assim, a importância da CAIXA na história do Brasil. O Conjunto Cultural da CAIXA, em Brasília, desenvolveu o Projeto Museu Vivo, em parceria com o Grupo de Teatro Piramundo, que consiste na apresentação do espetáculo "Caixa de Surpresas" e visitas monitoradas ao museu e às galerias, proporcionando aos estudantes um aprendizado sobre a história da CAIXA, contextualizada à História do Brasil, além da oportunidade de uma vivência artístico-cultural. |
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OMuseu do Marajó nasceu de modo informal em 1972, na cidade de Santa Cruz do Arari. Em 1984, foi instalado no prédio de antiga indústria de extração de óleo vegetal em Cachoeira do Arari, onde permanece até hoje. No dia 16 de dezembro de 1981 foi fundada a Associação com o nome de O Nosso Museu de Santa Cruz do Arari.
No dia 14 de julho de 1983, na Assembléia Geral dos sócios, foi mudada a razão social, sendo escolhida a nova denominação de O MUSEU DO MARAJÓ. |