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O Museu de Arte Moderna da Bahia é uma instituição estadual e está ligado à Secult - Secretaria de Cultura da Bahia e ao Ipac – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado, autarquia vinculada à Secult e gestora dos museus estaduais baianos, cuja finalidade é preservar os bens culturais do Estado e colaborar na formulação de políticas educacionais de cunho patrimonial, através da pesquisa, documentação, restauração e difusão da produção técnica e científica necessária a essa preservação.
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O Museu da Imagem e do Som (MIS) foi inaugurado em 3 de setembro de 1965 pelo então governador do estado da Guanabara, Carlos Lacerda. O MIS lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual que seria seguido por outras capitais e cidades brasileiras, além de ter se constituído num centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e lançamentos de idéias e novos comportamentos. Além de abrigar importantes arquivos que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Fundação Museu da Imagem e do Som é, em si mesmo, uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos edifícios construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Localizado na Praça XV, e inserido na Zona Especial do Corredor Cultural da cidade do Rio de Janeiro, junto com o Museu Histórico Nacional, o Museu Naval, o Paço Imperial, a Casa França-Brasil e o Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989 o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac) do Governo do Estado do Rio de Janeiro promoveu o tombamento do prédio. Em outubro de 1990, pela Lei nº 1.714, o MIS foi transformado numa fundação, dirigida por um presidente.
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O Museu do Açude situa-se na cidade do Rio de Janeiro, no coração da Floresta da Tijuca, numa área de 150 mil metros quadrados e tem o propósito de relacionar o patrimônio cultural ao natural. Sua sede no estilo neocolonial, cercada pela mata atlântica é a antiga residência de verão de Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968). Apresenta coleção de azulejos, painéis franceses, holandeses, espanhóis e portugueses dos séculos XVII ao XIX. Louça do Porto, fabricada a partir do século XIX em Portugal, além de exemplares raros de escultura chinesa, indiana e porcelanas de procedências diversas. O Museu ganhou destaque por ser o cenário externo da mansão da viúva Porcina, vivida pela atriz Regina Duarte na novela Roque Santeiro.
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O Instituto Ciência Hoje (ICH) é uma organização social de interesse público sem fins lucrativos vinculada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O site Ciência Hoje On-line é uma iniciativa pioneira de divulgação científica na internet brasileira. Além de disponibilizar parte do conteúdo das publicações do ICH, o site publica notícias exclusivas atualizadas diariamente que oferecem ao leitor uma cobertura dinâmica da atualidade científica no Brasil e no mundo. Em 2007, foi lançado, em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, o livro Física Hoje - Uma aventura pela natureza: dos átomos ao universo, que reúne 11 artigos escritos por renomados pesquisadores brasileiros e originalmente publicados na revista Ciência Hoje ao longo de 2005, em comemoração ao Ano Mundial da Física. O ICH atua também na divulgação científica em meios audiovisuais: o Instituto promoveu a realização do programa de televisão Tome Ciência, uma série semanal que abordou de forma acessível temas de ciência e tecnologia.. Em outubro de 2004, o ICH se uniu à Rede Globo na campanha Ciência Vale a Pena. |
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A Casa do Patrimônio Ferroviário Brasileiro, conhecido como Museu do Trem, administrado pela REDE FERROVIÁRIA FEDERAL, foi inaugurado em fevereiro de 1984. Instalado no antigo galpão de pinturas de carros da Estrada de Ferro Pedro II. São destaques: A BARONEZA, construída na Inglaterra, foi a primeira locomotiva a trafegar no Brasil em 1854. O CARRO IMPERIAL que foi fabricado em 1886, na Bélgica, para servir ao imperador D. Pedro II; O CARRO DO REI ALBERTO, que fazia parte da composição adaptada exclusivamente para servir ao Rei da Bélgica, em 1921, por ocasião da sua visita ao Brasil e O CARRO PRESIDENCIAL que serviu a Getulio Vargas na década de 30. Visitação : Terça a Sexta feira de 10h às 12h e de 13:30h às 16h Sábados: 13h às 17h
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Detentor de expressivo acervo da memória audiovisual do Estado, o Museu da Imagem e do Som do Ceará (MIS-CE), criado e implementado pela Secretaria da Cultura (Secult), desenvolve uma diversidade de atividades museológicas: ensino, pesquisa, antropologia cultural, cultura popular e expressões audiovisuais. Além do acervo disponibilizado ao usuário, o MIS possui biblioteca especializada (em fase de reorganização), sala de projeção multimídia e espaços expositivos.
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Construída por volta de 1860, pelo médico José Martins Rocha, a casa é vendida ao Industrial Português José Francisco Correia - Visconde de Sande e depois Conde de Agrolongo (Títulos recebidos em Portugal).
Em 1903, o Conde retira-se para Portugal e põe a residência a leilão com todos os seus pertences, não aparecendo comprador. Pela mesma época a Capital era transferida de Petrópolis para Niterói e o Governador Nilo Peçanha resolveu adquirir o palacete para sede do governo, consumando-se a venda em 1904. Durante os 71 anos seguintes, teve o Palácio, 43 ocupantes entre governadores interinos e interventores federais. |
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A Fundação Casa de Rui Barbosa tem sede na casa onde residiu o grande jurista e intelectual brasileiro entre 1895 e 1923, data de sua morte. Comprada pelo governo brasileiro em 1924, juntamente com a biblioteca, os arquivos e a propriedade intelectual das obras de Rui Barbosa, a casa foi aberta ao público como museu - o primeiro museu-casa do Brasil - em 1930.
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Durante os 15 anos do primeiro governo de Getúlio Vargas, o Rio de Janeiro passou por profundas reformas urbanas e arquitetônicas. Entre 1920 e 1940, a cidade ganhou mais 600 mil habitantes. No campo da arquitetura, foram construídos novos prédios para os Ministérios da Guerra, da Fazenda e Educação e Saúde. A antiga sede do Ministério da Fazenda no Rio de Janeiro funcionava em um velho casarão, quase em ruínas, localizado na Av. Passos. Em julho de 1934 foi autorizada a construção de um edifício-sede, centralizando todas as repartições do Ministério da Fazenda e Tribunal de Contas, na antiga capital brasileira. O local escolhido foi a Esplanadado Castelo. O lançamento da pedra fundamental ocorreu em 3 de outubro de 1938, data escolhida em comemoração ao 8º aniversário da Revolução de1930. O ato foi presidido pelo então presidente da República Getúlio Vargas. Em novembro de 1943 foi inaugurada a nova sede do Ministério da Fazenda de estilo neo-clássico.
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O Museu do Ceará foi a primeira instituição museológica oficial do Estado, criada por decreto em 1932, mas aberto oficialmente ao público em janeiro de 1933, com a denominação de Museu Histórico do Ceará. Inicialmente foi concebido como uma das dependências do Arquivo Público, situado na rua 24 de Maio, nº 238, no centro de Fortaleza. No início de 1934, o Arquivo e o Museu foram transferidos para a Avenida Alberto Nepomuceno, nº 332, em frente à Praça da Sé. Hoje esses edifícios já não existem mais. Sua principal missão é promover a reflexão crítica sobre a História do Ceará por meio de programas integrados de pesquisas museológicas, exposições, cursos, publicações e práticas pedagógicas.
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O Museu da CAIXA possui um grande número de peças e documentos que retratam a história do Brasil. São mais de seis mil peças antigas relacionadas à trajetória da empresa e do próprio país, expostas nos museus, em seus espaços culturais em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Nesses espaços, o público pode apreciar, por exemplo, cadernetas de poupança de escravos que depositavam seus recursos na Caixa Econômica e Monte Socorro, com o objetivo de comprar a carta de alforria, além de diversas peças relacionadas à extração do ouro e às Loterias, documentos históricos e mobiliários de época, entre outros. Vale destacar, ainda, o papel turístico que o Conjunto Cultural da CAIXA assumiu no roteiro cultural dessas cidades, recebendo visitantes durante todo o ano e resgatando, assim, a importância da CAIXA na história do Brasil. O Conjunto Cultural da CAIXA, em Brasília, desenvolveu o Projeto Museu Vivo, em parceria com o Grupo de Teatro Piramundo, que consiste na apresentação do espetáculo "Caixa de Surpresas" e visitas monitoradas ao museu e às galerias, proporcionando aos estudantes um aprendizado sobre a história da CAIXA, contextualizada à História do Brasil, além da oportunidade de uma vivência artístico-cultural. |
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O local em que se instalou o MAE corresponde aos vestígios arquitetônicos do que foi o amplo e complexo edifício do Real Colégio dos Jesuítas, que incluía a atual Catedral Basílica. Construído, em sua maior parte, no século XVI, este exemplar único de arquitetura seiscentista/setecentista serviu como hospital militar após, a expulsão dos Jesuítas (1759), e mais tarde, ai se instalou a Escola de Cirurgia, fundada por Dom João VI, à sua chegada ao Brasil. Este conjunto arquitetônico foi modificado, em grande parte, inclusive com demolições, para se edificar um novo prédio, no final do século XIX. Após o incêndio ocorrido em 1905 as modificações arquitetônicas feitas por ocasião da reconstrução do prédio foram profundas, voltando este a abrigar a Faculdade de Medicina após a conclusão da reforma.
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O Museu do Homem Sergipano, aberto ao público em novembro de 1996, surgiu a partir da visão de que além das funções básicas (guardar, preservar e divulgar bens culturais), funciona como um dos caminhos mas profícuos para a divulgação das produções acadêmicas. É composto de uma mostra permanente (sobre o Homem Sergipano) e várias outras mostras temporárias, que são montadas de acordo com o calendário cultural brasileiro e sergipano, além de mostras intinerantes que nos são solicitadas.
A mostra permanente sobre o Homem sergipano foi baseada no livro publicado pelos Departamentos de História e Ciências Sociais intitulado "Textos para a História de Sergipe", além de material resultante do PAX - Projeto Arqueológico Xingó, que ilustra a fase da pré-história do nosso Estado. Também conhecimentos dos Departamento de Geografia, Economia e Engenharia Agronômica. |
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O Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco instalou-se, em dezembro de 2001, no Museu Sinagoga Kahal Zur Israel. Responsável pelas ações museológicas do espaço, constituiu-se como uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, filiado à Federação Israelita de Pernambuco.
É parceiro também das unidades do Museu Judaico do Rio de Janeiro , Arquivo Histórico Judaico Brasileiro em São Paulo, Instituto Histórico Israelita Mineiro em Belo Horizonte-MG , Instituto Marc Chagal em Porto Alegre –RS, entre outros. |
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O MAM possui obras que apresentam um rico panorama de meio século das artes brasileiras, num conjunto composto por peças de artistas de várias gerações: dos modernistas como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Portinari, Tarsila do Amaral e Volpi aos contemporâneos como Tunga e Waltércio Caldas, além dos baianos Mário Cravo Jr. e Mario Cravo Neto, Mestre Didi, Juarez Paraíso, Calazans Neto, Marepe, entre muitos outros. A coleção conta também com obras de artistas radicados na Bahia, como Pancetti, Pierre Verger e Carybé e com um dos maiores acervos de Rubem Valetim.
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O Museu Náutico, inaugurado em 9 de abril de 2003 e revitalizado em 13 de junho de 2007, sua exposição destaca o Rio Grande como uma cidade histórica e marítima, realçando sua íntima relação com o mar e com o estuário da Laguna dos Patos.
Tem como objetivo resgatar, preservar e divulgar a cultura e o conhecimento náutico local, valorizando o trabalho humano vinculado a esta cultura e dignificar a atividade daqueles que vivem do mar.
Seu acervo se constitui de embarcações, equipamentos de navegação, pesca e sinalização náutica, mapas e maquetes, que atendem
aos modernos princípios da museologia.
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O Museu da Imagem e do Som (MIS) tem como principal objetivo resgatar e preservar a memória audiovisual do Paraná. Possui acervos de discos, fitas de áudio, filmes, vídeos, fotografias e publicações relacionadas à sua área de atuação.
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Criado em 1993, com recursos do programa de investimentos estratégicos do governo do estado de Santa Catarina, com a permanente participação do IPHAN, o Museu Nacional do Mar nasceu com a revitalização dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos. O local, que abriga grande diversidade de embarcações brasileiras foi revitalizado entre 2003 e 2004.
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Inaugurado em 7 de janeiro de 1997, o Museu Antártico mostra um pouco da
vida no continente gelado e a significativa presença do Brasil na Antártica.
Anexo ao Museu Oceanográfico, o prédio do Museu Antártico constitui-se de uma reprodução das primeiras instalações da Estação Antártica "Comandante Ferraz".
Seu acervo conta com diversos painéis, otimizados por fotos que detalham a história da conquista daquele continente, a dinâmica dos mares e vida no Pólo Sul,
bem como o esforço brasileiro em manter uma base num ambiente tão inóspito.
Estão incluídas na sua exposição, alguns objetos utilizados pelos
brasileiros e amostras geológicas e biológicas da Antártica.
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O Museu do Homem do Norte, mostra em seu acervo, cada detalhe do dia-dia do homem que enfrenta os meios ambientes peculiares em busca do máximo aproveitamento das potencialidades naturais da região.
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O Museu desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia, História e Numismática. Sua sede está estruturada para a realização de projetos e atividades culturais, atingindo os diversos segmentos sociais. Possui laboratórios, biblioteca, auditório, além de salas de exposições permanentes e exposições temporárias.
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O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica. Desde sua fundação, em 1866, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. MPEG - O Museu da Amazônia.
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O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul chamou a si a tarefa de restauração do prédio do Palácio Provisório que começou a ser construído em 1857, na esquina da Praça da Matriz com a Rua Jerônimo Coelho, em Porto Alegre. Atualmente é considerado parte significativa do patrimônio histórico gaúcho, tendo sido tombado pelos poderes competentes. O edifício abrigou a Diretoria de Obras Públicas da Província, a Repartição dos Telégrafos e o antigo Comando das Armas da Província de São Pedro . Entre 1896 e 1921 foi provisoriamente sede do Governo sul-rio-grandense, já que o Palácio Piratini encontrava-se em construção.Após 1921, foi ocupado pela Secretaria de Saúde até início da década de 1960. Entre 1963 e 1998 funcionaram orgãos da Justiça como Escola Superior de Magistratura e Varas de Família.
A partir de 1998, passou a integrar o patrimônio do Ministério Pùblico.
O prédio foi adaptado para receber as instalações do Memorial do Ministério Público e o Gabinete do Procurador Geral de Justiça. As atividades da nova instituição começaram com a implantação de um projeto de memória institucional. A Procuradoria Geral de Justiça investiu na instalação de um centro de documentação e memória oral, a partir do qual são realizadas pesquisas históricas, publicações e exposições. O Memorial promove também seminários tematizando a trajetória e as perspectivas do Ministério Público no Rio Grande do Sul e no Brasil. O Memorial do Ministério Público ainda desenvolve projetos junto à comunidade, que reforçando e esclarecendo os mecanismos disponíveis para o exercício da cidadania.
Com a implantação do Memorial do Ministério Público, o Ministério Público do Rio Grande do Sul contribui para a preservação do patrimônio cultural, recupera a memória institucional, investindo na formação de um novo campo historiográfico, e, sobretudo, oferece à população uma instituição cultural dinâmica, cujas atividades deverão concorrer para o aperfeiçoamento da nossa cidadania e para o reforço das nossas instituições democráticas.
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A idéia da criação de uma instituição que privilegiasse a cultura gaúcha surgiu entre 1995 e 1996, sendo concretizada através de um convênio entre o governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996. Ficou acordado, nessa ocasião, que a sede dos Correios e Telégrafos por quase um século, abrigaria um centro histórico sobre a memória rio-grandense. O acordo de cedência do prédio implicaria também na criação de um Museu Postal e uma Agência Filatélica, o que manteria uma estreita vinculação com as suas funções originais.
O projeto de restauração foi previamente aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), uma vez que o prédio foi tombado em 1980.
O antigo prédio dos Correios e Telégrafos foi totalmente revitalizado para abrigar a Instituição. Surgiu, dessa forma, um centro de informação e divulgação da história do estado, reunindo objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Sul. O riquíssimo acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil entendimento dos conteúdos.
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Uma instituição sem fins lucrativos, aberta ao público, e que se destina à coleta, inventário, documentação, preservação, segurança, exposição e comunicação de seu acervo. Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), o MA é um órgão suplementar da UFG, e tem em seu caráter dinâmico e pedagógico, suas principais características.
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Uma parte significativa da memória do Estado de Goiás pode ser encontrada no Museu Ferroviário, localizado em Pires do Rio, a 142 quilômetros de Goiânia. Criado em 1988 pelo historiador, escritor, poeta e professor piresino Jacy Siqueira, ele retrata um pouco da história da formação das cidades da região da estrada de ferro.
O museu está instalado em um prédio da década de 40, onde funcionava a oficina mecânica das locomotivas a vapor da estrada de ferro Goyaz. Ocupa uma área de 80 mil metros quadrados e é tombado pelo patrimônio histórico e artístico do município e do Estado de Goiás. "A cidade surgiu com a chegada do trem. O museu é um bem importantíssimo para Pires do Rio, pois preserva a memória de um período de intensa atividade cultural e é referência para a população nos dias de hoje", afirma a diretora do espaço, Ercy Saud. |
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OMuseu do Marajó nasceu de modo informal em 1972, na cidade de Santa Cruz do Arari. Em 1984, foi instalado no prédio de antiga indústria de extração de óleo vegetal em Cachoeira do Arari, onde permanece até hoje. No dia 16 de dezembro de 1981 foi fundada a Associação com o nome de O Nosso Museu de Santa Cruz do Arari.
No dia 14 de julho de 1983, na Assembléia Geral dos sócios, foi mudada a razão social, sendo escolhida a nova denominação de O MUSEU DO MARAJÓ. |