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O local em que se instalou o MAE corresponde aos vestígios arquitetônicos do que foi o amplo e complexo edifício do Real Colégio dos Jesuítas, que incluía a atual Catedral Basílica. Construído, em sua maior parte, no século XVI, este exemplar único de arquitetura seiscentista/setecentista serviu como hospital militar após, a expulsão dos Jesuítas (1759), e mais tarde, ai se instalou a Escola de Cirurgia, fundada por Dom João VI, à sua chegada ao Brasil. Este conjunto arquitetônico foi modificado, em grande parte, inclusive com demolições, para se edificar um novo prédio, no final do século XIX. Após o incêndio ocorrido em 1905 as modificações arquitetônicas feitas por ocasião da reconstrução do prédio foram profundas, voltando este a abrigar a Faculdade de Medicina após a conclusão da reforma.
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O Museu da Imagem e do Som (MIS) foi inaugurado em 3 de setembro de 1965 pelo então governador do estado da Guanabara, Carlos Lacerda. O MIS lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual que seria seguido por outras capitais e cidades brasileiras, além de ter se constituído num centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e lançamentos de idéias e novos comportamentos. Além de abrigar importantes arquivos que atendem aos interesses de um público pesquisador amplo e diversificado, o prédio da Fundação Museu da Imagem e do Som é, em si mesmo, uma das mais belas peças de sua coleção, constituindo um exemplar histórico raro dos edifícios construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922. Localizado na Praça XV, e inserido na Zona Especial do Corredor Cultural da cidade do Rio de Janeiro, junto com o Museu Histórico Nacional, o Museu Naval, o Paço Imperial, a Casa França-Brasil e o Centro Cultural Banco do Brasil, em 1989 o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac) do Governo do Estado do Rio de Janeiro promoveu o tombamento do prédio. Em outubro de 1990, pela Lei nº 1.714, o MIS foi transformado numa fundação, dirigida por um presidente.
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A Igreja sempre se utilizou da arte como forma de anúncio da Palavra de Deus. Durante algum tempo, por exemplo, como boa parte do povo era analfabeta, usava-se a "Bíblia dos pobres", enorme e cheia de figuras, através das quais dava-se a evangelização. Assim, com o objetivo de reunir algumas obras de inspiração divina e promover uma síntese da presença da Igreja na história da arte no Brasil, idealizou-se o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra, o MAAS. O museu reúne, em seu acervo, escultura, pintura, mobiliário, prataria, indumentária religiosa, medalhística, somando, ao todo, mais de 4.300 peças, nem todas, ainda, em exposição. Dentre as peças expostas, destacam-se a "Inspiração de São Pedro", pintada por Pedro Américo; uma cabeça de anjo esculpida por Mestre Valentim e que pertenceu à Igreja de São Pedro dos Clérigos, igreja esta, demolida para a construção da Av. Presidente Vargas; além de toda a prataria - objetos religiosos - que pertenceu à Catedral de Lisboa e que veio para o Brasil com D. João VI. Boa parte das peças do museu são provenientes do período Barroco, período este, caracterizado pelo excesso na ornamentação e pela exuberância das formas
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O MARGS é considerado o principal museu de arte do Estado e um dos mais importantes do país, reunindo em seu Acervo quase três mil obras de artistas locais, nacionais e internacionais, tendo sediado mais de mil exposições ao longo de sua cinqüentenária trajetória.
O MARGS situa-se entre o tradicional e o dinâmico, e pretende continuar assim. Além de ser fonte de inspiração para cumprir com a função de museu, almeja também propiciar contatos, seja por meio dos documentos do imaginário humano, ou de uma prática social transformadora. Mais do que môuseion - templo dedicado às Musas da mitologia grega que inspiravam as artes - o MARGS quer ser uma casa de inspiração para os indivíduos que o freqüentam, um espaço de portas abertas para as relações humanas, com seu patrimônio estendido entre o presente, o passado e o futuro.
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O Museu Judaico do Rio de Janeiro, fundado em 1977, com a doação de uma menorá (candelabro de sete braços, um dos principais símbolos do judaísmo), é um centro cultural dinâmico, integrado à vida da cidade com atividades estruturadas em torno do binômio preservação da memória/dinamização da cultura judaica.
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Além das exposições permanentes e temporárias, o Museu desenvolve contínua programação cultural. O Setor de Conservação, Documentação e Pesquisa monitora o estado de conservação do acervo e proporciona suporte teórico para todas as atividades realizadas. O Setor Cultural promove cursos, palestras, seminários e eventos diversos. O Serviço Educativo atende a estudantes, terceira idade e pessoas com necessidades especiais, através de visitação previamente agendada.
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O Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco instalou-se, em dezembro de 2001, no Museu Sinagoga Kahal Zur Israel. Responsável pelas ações museológicas do espaço, constituiu-se como uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, filiado à Federação Israelita de Pernambuco.
É parceiro também das unidades do Museu Judaico do Rio de Janeiro , Arquivo Histórico Judaico Brasileiro em São Paulo, Instituto Histórico Israelita Mineiro em Belo Horizonte-MG , Instituto Marc Chagal em Porto Alegre –RS, entre outros. |
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“A Casa do Pontal é o maior e mais significativo museu de arte popular do país. O acervo é composto por 8.000 esculturas e modelagens feitas contemporaneamente por cerca de 200 artistas populares de todas as regiões brasileiras e recobre a produção feita em toda segunda metade do século XX. Segundo o International Council of Museums (ICOM), filiado à Unesco, a Casa do Pontal não é apenas um museu completo de Arte Popular Brasileira, mas um verdadeiro museu antropológico, único no país a permitir uma visão abrangente da vida e da cultura do homem brasileiro.” Aberto ao público de terça a domingo, das 9h30 às 17h. Escolas e grupos sob agendamento.
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Em 1556, o Pe.Afonso Brás finalizou a construção em taipa da primeira Igreja dos jesuítas em São Paulo, anexa às dependências do Colégio.
Prejudicada por 13 anos de ausência forçada dos padres da Cia. de Jesus, que foram expulsos da vila, foi reconstruída e ampliada a partir de 1667, que teve como padroeiro o Senhor Bom Jesus. |
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O Paço Imperial é um Centro Cultural com rica programação artística, localizado na Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade, no prédio considerado o mais importante dos edifícios civis coloniais do Brasil. Foi primeiro a residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro e depois passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Em sua restauração, na reconstituição da fachada, optou-se pela feição colonial, adquirida particularmente no período da ocupação pela Família Real Portuguesa, mas foram preservadas marcas e formas de vários outros momentos históricos. O Paço Imperial conta com uma diversificada programação de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários, serviços de lojas e restaurantes.
Percorrê-lo é fazer uma releitura do tempo inscrito em seus espaços, relacionando-os com épocas e fatos ocorridos. As exposições permanentes também são um ótimo programa cultural.
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O Museu do Amanhã é um museu de artes e ciências construído no Pier da Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro, como âncora do projeto de revitalização urbana da Região Portuária da cidade, o Porto Maravilha. Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho (Grupo Globo) e o Banco Santander como Patrocinador Master. Tem a BG Brasil como mantenedora e o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente, e do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Orientado pelos valores da Sustentabilidade e da Convivência, o Museu busca promover a inovação, divulgar os avanços da ciência e publicar os sinais vitais do planeta, alertando para os riscos das mudanças climáticas provocadas pela degradação ambiental.
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A idéia da criação de uma instituição que privilegiasse a cultura gaúcha surgiu entre 1995 e 1996, sendo concretizada através de um convênio entre o governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996. Ficou acordado, nessa ocasião, que a sede dos Correios e Telégrafos por quase um século, abrigaria um centro histórico sobre a memória rio-grandense. O acordo de cedência do prédio implicaria também na criação de um Museu Postal e uma Agência Filatélica, o que manteria uma estreita vinculação com as suas funções originais.
O projeto de restauração foi previamente aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), uma vez que o prédio foi tombado em 1980.
O antigo prédio dos Correios e Telégrafos foi totalmente revitalizado para abrigar a Instituição. Surgiu, dessa forma, um centro de informação e divulgação da história do estado, reunindo objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Sul. O riquíssimo acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil entendimento dos conteúdos.
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Criado em 1993, com recursos do programa de investimentos estratégicos do governo do estado de Santa Catarina, com a permanente participação do IPHAN, o Museu Nacional do Mar nasceu com a revitalização dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos. O local, que abriga grande diversidade de embarcações brasileiras foi revitalizado entre 2003 e 2004.
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O Museu desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia, História e Numismática. Sua sede está estruturada para a realização de projetos e atividades culturais, atingindo os diversos segmentos sociais. Possui laboratórios, biblioteca, auditório, além de salas de exposições permanentes e exposições temporárias.
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Missão: Guardar, adquirir, preservar, conservar e executar políticas culturais que garantam ao povo maranhense o exercício do direito à memória, à história e o acesso aosbens culturais.
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O Museu da CAIXA possui um grande número de peças e documentos que retratam a história do Brasil. São mais de seis mil peças antigas relacionadas à trajetória da empresa e do próprio país, expostas nos museus, em seus espaços culturais em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Nesses espaços, o público pode apreciar, por exemplo, cadernetas de poupança de escravos que depositavam seus recursos na Caixa Econômica e Monte Socorro, com o objetivo de comprar a carta de alforria, além de diversas peças relacionadas à extração do ouro e às Loterias, documentos históricos e mobiliários de época, entre outros. Vale destacar, ainda, o papel turístico que o Conjunto Cultural da CAIXA assumiu no roteiro cultural dessas cidades, recebendo visitantes durante todo o ano e resgatando, assim, a importância da CAIXA na história do Brasil. O Conjunto Cultural da CAIXA, em Brasília, desenvolveu o Projeto Museu Vivo, em parceria com o Grupo de Teatro Piramundo, que consiste na apresentação do espetáculo "Caixa de Surpresas" e visitas monitoradas ao museu e às galerias, proporcionando aos estudantes um aprendizado sobre a história da CAIXA, contextualizada à História do Brasil, além da oportunidade de uma vivência artístico-cultural. |
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Uma instituição sem fins lucrativos, aberta ao público, e que se destina à coleta, inventário, documentação, preservação, segurança, exposição e comunicação de seu acervo. Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), o MA é um órgão suplementar da UFG, e tem em seu caráter dinâmico e pedagógico, suas principais características.
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O Museu de Arte Moderna da Bahia é uma instituição estadual e está ligado à Secult - Secretaria de Cultura da Bahia e ao Ipac – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado, autarquia vinculada à Secult e gestora dos museus estaduais baianos, cuja finalidade é preservar os bens culturais do Estado e colaborar na formulação de políticas educacionais de cunho patrimonial, através da pesquisa, documentação, restauração e difusão da produção técnica e científica necessária a essa preservação.
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O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica. Desde sua fundação, em 1866, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. MPEG - O Museu da Amazônia.
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O Museu do Homem Sergipano, aberto ao público em novembro de 1996, surgiu a partir da visão de que além das funções básicas (guardar, preservar e divulgar bens culturais), funciona como um dos caminhos mas profícuos para a divulgação das produções acadêmicas. É composto de uma mostra permanente (sobre o Homem Sergipano) e várias outras mostras temporárias, que são montadas de acordo com o calendário cultural brasileiro e sergipano, além de mostras intinerantes que nos são solicitadas.
A mostra permanente sobre o Homem sergipano foi baseada no livro publicado pelos Departamentos de História e Ciências Sociais intitulado "Textos para a História de Sergipe", além de material resultante do PAX - Projeto Arqueológico Xingó, que ilustra a fase da pré-história do nosso Estado. Também conhecimentos dos Departamento de Geografia, Economia e Engenharia Agronômica. |
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O Museu do Ceará foi a primeira instituição museológica oficial do Estado, criada por decreto em 1932, mas aberto oficialmente ao público em janeiro de 1933, com a denominação de Museu Histórico do Ceará. Inicialmente foi concebido como uma das dependências do Arquivo Público, situado na rua 24 de Maio, nº 238, no centro de Fortaleza. No início de 1934, o Arquivo e o Museu foram transferidos para a Avenida Alberto Nepomuceno, nº 332, em frente à Praça da Sé. Hoje esses edifícios já não existem mais. Sua principal missão é promover a reflexão crítica sobre a História do Ceará por meio de programas integrados de pesquisas museológicas, exposições, cursos, publicações e práticas pedagógicas.
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O (MCT-PUCRS) tem como principais objetivos disseminar conhecimentos sobre ciência e tecnologia, participar ativamente no processo de educação em todos os níveis e atuar na pesquisa científica sobre biodiversidade, paleontologia, arqueologia e conservação.
O MCT-PUCRS possui uma grande área de exposição pública permanente, com mais de 10 mil metros quadrados, onde cerca de 750 equipamentos interativos estão expostos para visitação diária. Nesse mesmo espaço são integradas exposições temporárias sobre temas atuais e do cotidiano da sociedade. Atualmente, está aberta a exposição “(R)Evolução de Darwin”, em comemoração aos 200 anos do nascimento de Charles Darwin e aos 150 da sua mais importante obra, o livro “Origem das Espécies”.
Uma equipe especializada fornece apoio pedagógico para professores de todos os níveis de ensino, a fim de que a visitação ao Museu seja um momento rico e intenso de aprendizagem. Ao mesmo tempo, a interatividade dos experimentos torna as atividades lúdicas e estimulantes, despertando o interesse pelo conhecimento.
Programas sociais do MCT-PUCRS incluem o Museu Itinerante (PROMUSIT) que leva parte da exposição pública a outras cidades e estados do país, divulgando a ciência e a tecnologia fora da sua sede. Já o Programa Ciência-Escola (PROESC) transporta alunos de escolas carentes de Porto Alegre e arredores até o museu e os leva de volta ao final do dia, servindo um lanche durante o período da visita.
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Inaugurado em 22 de abril de 1999, o Eco-Museu da Ilha da Pólvora. faz uma leitura e apresenta uma exposição sobre a história natural do estuário do Rio Grande.
A Ilha da Pólvora, patrimônio do Exército Brasileiro localiza-se no estuário da Laguna dos Patos e possui 42 hectares de marismas, que são áreas periodicamente alagadas pela maré e servem de habitat para várias espécies de aves, roedores, moluscos, crustáceos, larvas e juvenis de peixes.
Essas marismas estão bem preservadas e, por isso, são utilizadas com objetivos educacionais e científicos.
Neste museu também são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, dentre os quais se destacam estudos sobre a vegetação, crustáceos, aves e roedores.
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Em 30 de janeiro de 1903 o então Presidente do Estado, Borges de Medeiros, assinou o decreto de criação do primeiro museu no Rio Grande do Sul: o Museu do Estado - desse modo, era encaminhado um novo destino à guarda do acervo que, desde 1901, vinha sendo acumulado nos pavilhões da 1ª Exposição Agropecuária e Industrial gaúcha, no antigo Campo da Redenção.
Neste mesmo ano, Julio de Castilhos, durante uma cirurgia mal sucedida para a retirada de um tumor na garganta, veio a falecer. Dois anos mais tarde, a residência dele foi adquirida pelo governo do Estado e tornou-se a sede do Museu do Estado que, a partir de 1907, passou a se chamar Museu Julio de Castilhos.
Ao longo de um século de existência, o Museu Julio de Castilhos vem promovendo a expressão das identidades culturais do povo rio-grandense, democratizando o acesso ao conhecimento e possibilitando a reflexão crítica em relação às questões relacionadas à história do Rio Grande do Sul e do Brasil.
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Uma parte significativa da memória do Estado de Goiás pode ser encontrada no Museu Ferroviário, localizado em Pires do Rio, a 142 quilômetros de Goiânia. Criado em 1988 pelo historiador, escritor, poeta e professor piresino Jacy Siqueira, ele retrata um pouco da história da formação das cidades da região da estrada de ferro.
O museu está instalado em um prédio da década de 40, onde funcionava a oficina mecânica das locomotivas a vapor da estrada de ferro Goyaz. Ocupa uma área de 80 mil metros quadrados e é tombado pelo patrimônio histórico e artístico do município e do Estado de Goiás. "A cidade surgiu com a chegada do trem. O museu é um bem importantíssimo para Pires do Rio, pois preserva a memória de um período de intensa atividade cultural e é referência para a população nos dias de hoje", afirma a diretora do espaço, Ercy Saud. |
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O Museu do Homem do Norte, mostra em seu acervo, cada detalhe do dia-dia do homem que enfrenta os meios ambientes peculiares em busca do máximo aproveitamento das potencialidades naturais da região.
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OMuseu do Marajó nasceu de modo informal em 1972, na cidade de Santa Cruz do Arari. Em 1984, foi instalado no prédio de antiga indústria de extração de óleo vegetal em Cachoeira do Arari, onde permanece até hoje. No dia 16 de dezembro de 1981 foi fundada a Associação com o nome de O Nosso Museu de Santa Cruz do Arari.
No dia 14 de julho de 1983, na Assembléia Geral dos sócios, foi mudada a razão social, sendo escolhida a nova denominação de O MUSEU DO MARAJÓ. |