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Sudeste Teatros |
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A Casa da Gávea é um empreendimento cultural que dirige suas atividades para o estudo, debate e divulgação das mais variadas formas de arte e cultura e para a produção de espetáculos teatrais, filmes, vídeos, edições de livros, programas de rádio, exposições e shows musicais.
No âmbito teatral, as peças produzidas pela Casa da Gávea são levadas em turnês para as mais diferentes regiões do país, onde realizamos atividades paralelas a apresentação dos espetáculos, tais como cursos específicos e práticos sobre a atividade teatral.
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O Teatro dos Grandes Atores, foi inaugurado em 1995, e é formado por duas salas, a Azul e a Vermelha, cada uma com 396 lugares. A sala Azul teve como primeiro espetáculo Apareceu a Margarida, estrelado por Marília Pêra. A sala vermelha iniciou sua programação com A Era do Rádio, dirigida e encenada por Sérgio Britto.
Em 1998, foi inaugurado o Teatro das Artes, situado no Shopping da Gávea. Sua estréia ocorreu com o texto "Arte", de Yasmina Reza, com elenco formado por Pedro Paulo Rangel, Paulo Goulart e Paulo Gorgulho. Sua estrutura comporta 457 lugares. |
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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Pela histórica sala do Teatro das Artes já passaram grandiosos espetáculos. O Teatro oferece espaços amplos para recepção do público, dispondo de bom tratamento acústico em sua sala, com superfícies revestidas que buscam levar um som limpo aos ouvidos do espectador. A sala atende a 457 pessoas sentadas na platéia. O palco tem 14,40m de largura, 9,26 m de profundidade, 3,80 m de altura e 1,60 m de proscênio. Mais ainda: 62 m² de coxias e 6 camarins.
Por estar situado em um shopping charmoso e elegante, a segurança pessoal acontece de forma natural. Câmeras de vigilância, seguranças próprios e a tranqüilidade de estacionar em uma garagem privativa com preço tabelado garantem uma adequada ambientação para o bom entretenimento. |
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A abertura do Espaço dos Parlapatões aconteceu no dia 11 de setembro de 2006, com mais de 600 pessoas. Foi uma festa do teatro, que começou na rua - Os Parlapatões derrubaram as torres gêmeas (encenada) contra todos os preconceitos, abrindo as portas para o público. Além do coro Collegium Musicum, com regência de Abel Rocha, atores convidados (Barbara Paz, Jairo Mattos, Marco Ricca, Rosi Campos e Marcelo Drummond) leram trechos de peças da companhia.
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Na década de 50 ficou consagrado como Teatro de Bolso Aurimar Rocha (o antigo proprietário, Aurimar Rocha, foi um importante diretor de teatro de revista da época). Grandes nomes da Revista, como Carlos Machado e Virgínia Lane, passaram por lá.
Em 1994, a Prefeitura do Rio comprou o teatro em leilão e o reformou. Hoje acolhe sobretudo novos autores e diretores e ainda espetáculos experimentais. |
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O Teatro Municipal João Caetano foi reinaugurado em 1995, após uma profunda restauração. O projeto de recuperação encarou um grande desafio que era respeitar os aspectos históricos e ao mesmo tempo dotá-lo de modernidade. Ao longo de sua história, o teatro sofreu sucessivas obras de reformas que foram alterando a forma original do prédio, adaptando espaços e desfigurando seus seus núcleos históricos, dando origem a um prédio com características de diferentes épocas. No entanto, a fachada manteve as linhas arquitetônicas neoclássicas da reforma de 1888 e 1889.
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Em 1968, depois de muitas dificuldades financeiras e adiamentos, foi inaugurado o TEATRO IPANEMA. São mais de três décadas de paixão pelo acontecimento cênico, o compromisso com a inteligência, a inquietação intelectual, a sensibilidade à flor da pele, o culto da beleza, a coragem de ousar, a determinação de ir até o fim no caminho traçado. Rubens Corrêa e Ivan de Albuquerque criaram um espaço que definiria um estilo totalmente pessoal de linguagem cênica, delirante, onírico, místico, ritualístico, de uma desenfreada beleza estética. Auxiliados por Leyla Ribeiro, presença humana decisiva, transformaram o TEATRO IPANEMA num templo cultural dos anos 70 e 80, responsável por alguns dos maiores sucessos teatrais que o Rio já conheceu. http://www.teatroipanema.com.br
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O teatro foi reinaugurado, com o nome de Teatro Planetário, em janeiro de 1996, com o espetáculo "Amores" de Domingos de Oliveira.Em 2001 o teatro passou a se chamar Teatro Maria Clara Machado em homenagem a esta importante personalidade do teatro brasileiro.
Maria Clara Machado - A segunda de cinco irmãs, a teatróloga Maria Clara Machado cresceu em uma ampla casa no bairro de Ipanema no Rio, em meios a figuras como Pagu, Oswald de Andrade e Di Cavalcanti, amigos de seu pai, e o escritor Aníbal Machado. Ela sempre viveu contradições familiares, o pai era comunista e as filhas educadas em colégios de freiras. Aos 19 anos de idade, Maria Clara decidiu morar em Paris. Voltou apaixonada pelo teatro e com várias idéias de textos na cabeça. Logo montou, com amigos, o Tablado, companhia que revolucionou o teatro infantil e formou dezenas de atores e atrizes. |
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Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
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O Teatro Raimundo Magalhães Junior, patrocinado pela Petrobrás e estabelecido no prédio da Academia Brasileira de Letras é um espaço de médio porte, aconchegante e confortável. É uma justa homenagem ao imortal cearense, jornalista, biógrafo e teatrólogo, eleito em 1956 para a cadeira nº 34 na sucessão de D. Aquino Corrêa. O Espaço apresenta além de peças teatrais, espetáculos de MPB muito concorridos.
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A Moringa Quebrada. Sala Fernanda Montenegro - REESTRÉIA DIA 08.01.2013
Por conta de uma moringa quebrada, toda a cidade de Upa Cavalo se vê envolvida numa comédia de suspense e corrupção. Dominada pelo juiz do tribunal local, o escorregadio e mentiroso Juiz Adão, as coisas começam a mudar com a inesperada visita do Conselheiro Magno, no mesmo dia em que Dona Marta vai exigir que se encontre o responsável pela destruição de sua moringa. O Teatro do Leblon, localizado em uma área nobre do Rio de Janeiro, é hoje um dos mais importantes centros culturais dessa cidade – espaço de referência para espetáculos de qualidade, local procurado tanto por promotores de eventos, por produtores culturais de diversos gêneros, assim como pelo grande público carioca. Tem programação continuada, de terça a domingo, com apresentações para público infantil, jóvem e adulto, além das palestras e cursos aí ministrados. Na produção teatral, a empresa participou de diversos espetáculos de sucesso, como Master Class, com Marília Pêra; A Prova, com Andréa Beltrão e José de Abreu; A Peça Sobre o Bebê, com Fúlvio Stefanini, Marília Gabriela, Reynaldo Gianechini e Simone Spoladore e Jornada de um Poema, com Glória Menezes, e que receberam os pricipais prêmios do país, como o Molière e o Shell. Apoiada em seu histórico de sucessos, a Teatros.Art consegue atrair espetáculos de valor cultural com atores consagrados, o que garante a qualidade e alto poder de atração de sua programação. |
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Capacidade para 350 pessoas.
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Inaugurado em novembro de 2001.
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Próximo ao Metrô Trianon.
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O Teatro Oficina completou 51 anos no ano de 2009 em plena atividade artística e social. Surgido em 1958, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco o grupo passou por diversas fases. A profissionalização a partir de 1961, os Anos Dourados até o fim da década de 60 quando foram encenadas obras que revolucionaram a moderna dramaturgia brasileira como “Pequenos Burgueses” de Gorki e “O Rei da Vela” de Oswald de Andrade, o exílio durante os anos de chumbo da ditadura militar, entre 1974 e 1979 trabalhando em Portugal, Moçambique, França e Inglaterra produzindo obras cinematográficas como o “25” que narra a libertação de país africano e “O Parto” sobre a Revolução dos Cravos.
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A São Paulo das três primeiras décadas do Século XX estava em plena transformação, conduzida pela pujante economia cafeeira e pela industrialização. Novos comportamentos, diferentes hábitos, outras influências culturais e políticas geravam os componentes que fariam da capital paulista uma referência social para o País e seu grande centro econômico. A cena cultural de São Paulo tornava-se mais rica, apesar de o Brasil sofrer as conseqüências da guerra na qual a Europa estava mergulhada e ainda que a própria cidade vivesse um período tumultuado em função das freqüentes greves de trabalhadores, então em fase de organização.
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Em 1963 foi inaugurado o Teatro Ruth Escobar, de propriedade da atriz Ruth Escobar, que, graças ao apoio obtido junto à colônia portuguesa, conseguiu levantar um admirável complexo arquitetônico, voltado para a realização de atividades culturais de todas as espécies.
A montagem de estréia foi "A Ópera dos Três Vinténs", de Bertolt Brecht, sob a direção de José Renato, configurando, desde o início, o caráter revolucionário desta casa de espetáculos. |
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Considerado um dos grandes nomes do teatro brasileiro, Procópio Ferreira, nome artístico de João Álvaro de Jesus Quental Ferreira, nasceu em 1898, no Rio de Janeiro, onde estudou na Escola Dramática. Foi ator, diretor de teatro e dramaturgo. Desde cedo, Procópio descobriu seu talento de envolver a plateia, arrastando aos seus espetáculos contingentes de público de fazer inveja aos maiores sucessos de hoje.
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Teatro Eva Herz, mais um espaço de cultura na Livraria.
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Site em processo de reformulação.
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Capacidade de 466 pessoas.
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A acústica perfeita, a grande capacidade de público e o palco projetado para receber os mais diversos espetáculos fazem do Central um espaço carregandoprivilegiado e um dos poucos do gênero disponíveis atualmente no país. Teatro,dança, ópera, concerto, show. A história do Cine-Theatro Central é um desfilar de grandes nomes das artes nacionais e internacionais, responsáveis por momentos de beleza e emoção, que se apresentaram ao longo das últimas décadas em Juiz de Fora.
O Cine-Theatro Central colocou a cidade na rota de companhias líricas italianas, orquestras e companhias dramáticas nacionais. Seu palco recebeu talentos do porte de um Procópio Ferreira, um dos maiores nomes do teatro brasileiro. Criado em 1955, o Teatro Experimental de Ópera de Juiz de Fora fez do Central cenário de seus concertos líricos até início dos anos 70. Quando o país inteiro se voltou para os movimentados e inovadores festivais de música, o Central também mobilizou torcidas na década de 60 e 70 e o juizforano conheceu alguns dos então promissores talentos da música brasileira, como Milton Nascimento, Gonzaguinha e Sueli Costa. |