O Clube 17, também denominado Clube dos Macacos, foi fundado em 22/09/64, por um grupo de engenheiros dirigentes da Cedag, atual Cedae - Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo, na época, era manter os engenheiros de prontidão nos dias de descanso e lazer, aos sábados, domingos e feriados para atender as emergências da recém criada empresa. A proposta inicial de nome do Clube era Clube dos Macacos, nome originário do rio dos Macacos que nasce na Floresta da Tijuca e banha os fundos da área do Clube, mas tendo em vista a revolução militar de 1964 e, para evitar qualquer mal entendido, decidiu-se na assembléia de fundação, denominá-lo simplesmente de Clube 17, por analogia ao jogo do bicho que, tem para o macaco, a designação do número 17. Pura carioquice!

Fundado em 23 de outubro 1982, o CEU Clube Esportivo de Voo, é uma entidade civil, sem fins lucrativos criado por um grupo de pioneiros visando à pratica da aviação ultraleve com estímulo às demais modalidades do voo esportivo, além de uma sede social belíssima que propicia o máximo em conforto e segurança.
O CEU desenvolveu uma infraestrutura de apoio ao sócio e aeronaves que se traduz pela excelência das oficinas creditadas, qualidade e seriedade da instrução ministrada pelas escolas, pelo nível de conforto das instalações sociais, e sempre destacando-se a preocupação primeira com a segurança, tanto em vôo quanto das instalações de apoio sendo considerada pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva.
O CEU abriga em suas instalações duas Escolas de Formação de Pilotos, com 16 anos de existência, a Alpha Bravo - Escola de Aviação Desportiva e de Recreio e a Ultrapilot. Juntas, já formaram mais de 1800 pilotos.
Sede Social incluindo piscina, termas, quiosque (o cantinho da águias), restaurante, sala de jogos, sala dos pilotos, sala de estar com tv a cabo, notificação de voo eletrônica e estacionamento.

O Círculo Militar da Praia Vermelha foi fundado em 08 de Março de 1957, por iniciativa dos alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME). O Maj Int Carlos Vanário, oficial-aluno à época, teve destacada atuação para a concretização deste ato.
A ECEME colaborou ativamente com a implantação do Círculo Militar da Praia Vermelha, criando sólidos laços que, cultivados permanentemente, fazem do clube uma extensão natural da Escola de mais alto nível de nosso Exército.
O local da sede do Clube abrigava, inicialmente, uma das mais famosas casas noturnas do Rio de Janeiro: a boate Casa Blanca. Posteriormente, as idílicas instalações foram o palco de inspiração de diversos artistas, sediando a Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. São preservados, até os dias atuais, os salões Casa Blanca e Belas Artes, prestando singela homenagem a sua origem.
Assim, emoldurado pelo mais belo cartão postal de nossa cidade, o Círculo Militar da Praia Vermelha destaca-se como a melhor opção de lazer e cultura para as famílias do entorno da Urca

A LOB Academia de Tênis, foi fundada em 1977 com apenas 04 quadras e desde então não parou de crescer. Oferece hoje 11 quadras de tênis, sauna masculina e feminina, ginástica , musculação, equipe de competição, personal trainer, preparação física para atletas de competição e amplo estacionamento. Funciona como um clube, isto é, todas as pessoas que quiserem frequentar suas dependências e usar seus serviços terão de pagar uma mensalidade que varia conforme a categoria do sócio.

A Escolinha de Futebol América do Amanhã está sediada à Rua Cosmorama, 200 em Mesquita/Edson Passos.
Outros Endereços:
Campo 7 do Aterro do Flamengo, São Gonçalo, Jacarepaguá, Duque de Caxias, Niterói. Para saber mais, consulte o site
Na sede do clube na Rua ?campos Sales estão guardados o acervo do clube, incluindo-se taças, troféus e medalhas ganhos por seus esportistas, assim como livros, fotos e recortes de jornais e revistas, contando sua história desde 1904 até os dias de hoje.

Fundado em 1906, o Clube de Regatas Piraquê se estabeleceu na Lagoa Rodrigo de Freitas, onde permanece até os dias atuais, sendo hoje o único Clube exclusivamente de Remo na cidade do Rio de Janeiro. O nome Piraquê foi escolhido por designar o maior rio da cidade, o qual corta a zona oeste e vai desaguar na Baía de Sepetiba. Coerente com a expansão da cidade. Em 1987, o C.R. Piraquê obteve um terreno na Barra da Tijuca, às margens da Lagoa de Marapendi, para instalação de uma academia de remo. Com a revitalização das atividades náuticas e mantendo um firme compromisso com a disseminação do remo, o Clube de Regatas Piraquê volta às origens, contando com dirigentes que são, antes de tudo, remadores apaixonados pelo Remo.
Coerente com a expansão da cidade, no ano passado o Clube de Regatas Piraquê obteve um terreno na Barra da Tijuca, às margens da Lagoa de Marapendi, para instalação de uma academia de remo. Com esta iniciativa, o Clube mais uma vez cumpre com seu papel social ao oferecer uma nova opção desportiva à população da região.

Conforto, comodidade, lazer e diversão. Essas são as palavras que definem bem a filosofia do Clube Naval Charitas, situado em Niterói.
Fundado em 1983, o CNC oferece aos seus associados os melhores serviços que um clube pode fornecer, fazendo com que seja indiscutivelmente o melhor clube da cidade. As atrações são as mais variadas.
Além das duas piscinas (adulto e infantil), saunas (seca e a vapor), churrasqueiras, restaurante, bar, sala de vídeo, parque infantil, toboágua, amplo estacionamento, o Clube Naval Charitas tem a náutica como o carro chefe de suas atividades.

A história do alvinegro está associada aos sonhos de um jovem desportista e seu grupo de amigos, que além de entusiastas do remo e do futebol, são motivados pelo desejo comum de criar um novo clube de futebol para a capital. No início do século XX esse jovem ousado, passou a propagar entre seus amigos e demais simpatizantes do futebol, a idéia de criação de um novo clube de futebol na capital dos catarinenses, justamente no momento em que o futebol de Florianópolis e região apresentava-se em declínio com o desaparecimento de algumas agremiações.
Foi da determinação e ideal de Jorge Albino Ramos que nasceu a idéia de fundar o Figueirense Futebol Clube. A única coisa que ele não previa na época, é que o recém fundado, mais tarde pudesse se tornar o mais vezes campeão do estado e uma das forças do futebol brasileiro. Seu primeiro passo foi conquistar a simpatia de seus conterrâneos e igualmente admiradores do futebol, que naquela época já contava com vários clubes no País, especialmente nas capitais dos principais estados. Os parceiros iniciais que formaram um seleto grupo, que tinha em comum, a paixão pelo futebol, foram: Balbino Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis.

Um grupo de desportistas, liderado por Jonas Oliveira, se reuniu com o objetivo de criar uma agremiação. Nomeado Centro Sportivo Sete de Setembro, em referência ao seu dia de fundação, o Centro Sportivo fora instituído em 1913, na Sociedade Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio. O clube dispunha de um ótimo corpo de lutadores de boxe, luta romana, além de levantamento de peso, lançamento de dardo e disco, e esgrima O primeiro jogo foi contra uma equipe formada por alagoanos que estudavam em Recife e os azulinos venceram por 3 a 0.

A história do Paraná Clube é muito bonita, por retratar em sua amplitude, a união. Em 1.989 os dirigentes do Colorado Esporte Clube e do Esporte Clube Pinheiros se reuniram para dar um passo inovador no cenário brasileiro: juntar as forças das duas instituições para formar uma nova e promissora potência. Nasceu assim, o Paraná Clube, um dos mais importantes fatos da recente história do esporte nacional.
Essa junção trazia para o futebol o mesmo conceito usado no âmbito dos negócios no mundo todo: as fusões empresariais que unem ex-concorrentes para, juntos, conquistarem ainda mais mercado. Entre os exemplos mais bem-sucedidos estão a Sony Ericsson, internacionalmente, e no Brasil a Ambev.
Conquistas importantes que colocam o Paraná entre os maiores clubes do Brasil e das Américas, fato que pode ser comprovado pelas disputas de importantes competições internacionais como a Copa Conmebol, Sulamericana e Libertadores da América, em anos recentes.

O Atlético Paranaense tem 84 anos de uma rica história de dedicação e amor ao futebol. A tradição mística da camisa rubro-negra contagiou uma nação de fanáticos torcedores, conquistou muitos títulos e atravessou fronteiras em busca da disseminação cada vez maior da paixão atleticana.

No dia 8/12/1930, dia de Nossa Senhora da Conceição da Praia, os ex-jogadores do Clube Bahiano de Tênis Carlos Koch, Eugênio Walter (Guarany) Fernando Tude e Júlio Almeida; e Waldemar de Azevedo, ex-Associação Atlética da Bahia, num encontro casual no Cabaré do Jokey, em Salvador, discutem a formação de um novo time de futebol.
- O grupo está sem poder praticar o esporte que amam porque as agremiações que defendiam resolveram acabar com os departamentos de futebol no corrente ano.
- No dia 12/12, mais de 70 pessoas, a maioria ex-atletas da AAB e do Bahiano, reúnem-se para definir os rumos do novo clube. A assembléia é presidida por Otávio Carvalho e secretariada por Fernando Tude e Aroldo Maia.
- Naquela reunião, são definidas as cores da Bahia para o novo clube – uniforme com a camisa branca e o calção azul com uma faixa vermelha na cintura. Otávio Carvalho é nomeado presidente provisoriamente.

O título acima é um trecho do hino do clube. Disso, muitos sabem. Mas, o que esta frase quer dizer? Pergunta densa, uma vez que ser um nome na história, no caso do Vitória, não é mera expressão poética ou algo que os registros devem preservar. Inicialmente, podemos entender como um simbolismo. Para a Bahia e para o esporte o Vitória é, inquestionavelmente, um nome importantíssimo na história. Mais que uma tradição no meio social e esportivo, este grupo representa valores e é capaz de definir a própria cidade da Bahia.
Fundado em 13 de maio de 1899, foi o primeiro clube social do Estado fundado por brasileiros. Antes dele, apenas os ingleses haviam feito isso, mesmo assim num projeto que durou pouco tempo.

A origem do Sport Club Internacional está associada a três integrantes da família Poppe: Henrique (foto ao lado), José e Luis. Eles chegaram a Porto Alegre, em 1908, vindos de São Paulo, e logo abriram uma loja. A capital gaúcha se modernizava e progredia rapidamente. Desde o fim do século XIX, possuía fábricas de máquinas, tecidos, móveis e cerveja; há quatro anos os bondes elétricos tinham substituído os puxados a burro; acabava-se de instalar iluminação elétrica em todas as ruas do centro; e a população havia saltado de 73 000 habitantes em 1900 para 120 000 naquele ano de 1908.
Difícil mesmo para os Poppe foi serem aceitos como sócios em algum clube da cidade. Jovens de 20 e poucos anos, eles queriam praticar esportes, de preferência o futebol. Mas o Grêmio, que já existia há seis anos, se fechou para eles. E também os clubes de remo, de tiro, de tênis. A desculpa era sempre a mesma: gente recém chegada, pouco conhecida. A dificuldade que Poppe encontrou acabou servindo de motivação para a criação de um novo clube em Porto Alegre, o centenário Sport Club Internacional.

Goiânia ainda não havia completado 10 anos de idade quando um grupo de amigos se reunia na casa dos irmãos Lino e Carlo Barsi para discutir a criação de um novo clube de futebol. Incomodada com a barulheira, a matriarca da família Barsi sugeriu que os jovens transferissem a reunião para a calçada, do lado de fora da casa. Foi então que os visionários esmeraldinos, debaixo de um poste de luz, deram o pontapé inicial a um sonho chamado Goiás Esporte Clube.
O clube sobreviveu por mais de 20 anos com poucas conquistas e uma torcida pequena. Dizia-se que o Goiás tinha apenas 33 torcedores. Este cenário mudaria radicalmente a partir de 1966, quando o Alviverde conquistou o primeiro título estadual. Com o passar do tempo, o Periquito foi alçando vôos mais longos. Na década de 1970, surgiu com regularidade no cenário nacional e, nos anos 2000, começou a construir sua recente, porém brilhante, história internacional.

A tradição coxa-branca é muito maior que qualquer escolha, é cada dia de vida deste amado Clube e sua torcida. Tradição de lembranças, recordações de avós, pais e filhos nas arquibancadas e escadas do Couto Pereira; das gerações ensinando a ser grande torcendo pelo Coritiba Foot Ball Club. Um singelo e grandioso sentimento. Tradição coxa-branca é o sangue daqueles descendentes germânicos. É o retrato do sonho de italianos, poloneses, japoneses e africanos; deste povo curitibano com suas manias e peculiaridades. É parte do Brasil, o país do futebol; é parte do mundo.
Tradição coritibana é o reconhecimento nacional, internacional; o reconhecimento do estado e sua capital. O reconhecimento que torcer por este Clube, nossas raízes, nosso sangue, nossa família é maior que qualquer coisa.

O mais conhecido por CRB (se pronuncia Cê Erre Bê ou Ce Rê Bê) é um clube esportivo brasileiro do estado de Alagoas. O CRB é hoje é o maior time de Alagoas. A sua sede fica localizada no belíssimo bairro da Pajuçara na cidade de Maceió.
A principal atividade é o futebol. É o maior representante alagoano no cenário futebolístico nacional. A história de suas participações em competições nacionais o fez o maior clube do Estado, já que ocupa a 37ª colocação no ranking oficial da CBF, muito à frente dos rivais locais. A sua torcida é numerosa e fiel.
O CRB destaca-se também como um dos maiores clubes de vôlei do Brasil, com hegemonia absoluta nos cenários feminino e masculino locais, tendo conquistando o maior feito em 1969, ao sagrar-se campeão sul-americano feminino em Santiago do Chile. O clube ainda possui títulos de basquete, futsal, handebol, entre outras modalidades esportivas.

A data de 25 de julho marca a chegada da imigração alemã ao Brasil. Era o ano de 1824. No ano de 1952, descendentes desta etnia se reuniram e decidiram fundar uma sociedade. Assim nasceu o Centro Cultural 25 de Julho em Porto União - SC. Seu primeiro presidente foi Egon Bieberbach, com mandato de 1952 a 1958.