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Ao lado do Circo Voador, uma antiga e desativada fundição de fogões e cofres estava sendo demolida. O ato de destruir um prédio tão lindo, antigo, inteiro e grande, era demais para os integrantes do Circo Voador, um grupo que valorizava a cultura brasileira de todas as épocas. As marretas soavam sovando a bela fachada da Fundição Progresso.
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O antigo prédio do Supremo Tribunal Federal foi
reaberto no dia 4 de abril de 2001 como Centro Cultural Justiça Federal. O processo de restauração respeitou as características históricas da construção, conforme orientação do IPHAN. O patrocínio foi da Caixa Econômica Federal e a coordenação do restauro esteve
a cargo do Instituto Herbert Levy, com apoio do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. A obra dotou o edifício de uma vasta e moderna infra-estrutura predial em termos de refrigeração, instalações elétricas, telefonia, sistema hidráulico etc. Atualmente, o CCJF dispõe de 14 amplas salas de exposições, teatro, biblioteca, lojinha e cafeteria. Há ainda uma sala destinada à instalação de um cinema.
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O Teatro Poeira, de propriedade das atrizes Marieta Severo e Andréa Beltrão, pretende ocupar no pequeno e aconchegante espaço, não só preencher a lacuna deixada, desde o fechamento no início dos anos 70, do saudoso Poeira de Ipanema, mas, cumprir seu destino de abrir uma porta para o mundo incluindo todos os personagens, todos os lugares, todas as idéias e todos os sentimentos. É só o começo de uma caminhada.
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A partir da adaptação de um auditório da Escola Municipal Dom Aquino Corrêa, feita por um grupo que deixou o Tablado (Fábio Sabag, Germano Filho e Cláudio Correa e Castro), o Gláucio Gill foi inaugurado com nome de Teatro da Praça.
A homenagem ao ator Gláucio Gill ocorreu durante o governo Carlos Lacerda. |
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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Uma estrutura grandiosa que mobiliza mais de 500 profissionais a cada evento para proporcionar espetáculos inesquecíveis desde a chegada à Casa até o encerramento e a saída em segurança.
Através da VIVO, a maior prestadora de serviços de telecomunicações do Hemisfério Sul, com mais de 30 milhões de clientes em todo o Brasil, toda essa experiência desembarca no Santos Dumont trazendo VivoRio, uma Casa de espetáculos que nasce no local mais privilegiado do País com arquitetura consagrada de Affonso Eduardo Reidy. |
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O Centro Cultural Suassuna está localizado na Barra da Tijuca. No complexo do CCS são realizados eventos culturais e empresariais, tais como: teatro adulto e infantil, espetáculos de dança, shows, exposições, filmes, congressos, palestras, além de um calendário constante de cursos, wokshops e oficinas. O CCS tem como proposta trazer para adultos e crianças as novidades culturais, o que é aplaudido pela crítica e o que é sucesso entre o público do Rio de Janeiro e do Brasil.
O complexo abriga 2 (dois) teatros com capacidade para 280 pessoas cada um e galeria de arte. |
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As mais novas salas da rede Teatros Art foram inauguradas em janeiro de 2009 e estão situado num dos shopping mais charmosos do Rio do Janeiro - o São Conrado Fashion Mall.
São mais 780 poltronas dispostas em 2 salas: uma de 490 lugares e a outra com 280, prontas para receberem os melhores espetáculos que circulam pela cidade, além de diversos eventos empresariais e culturais. |
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A São Paulo das três primeiras décadas do Século XX estava em plena transformação, conduzida pela pujante economia cafeeira e pela industrialização. Novos comportamentos, diferentes hábitos, outras influências culturais e políticas geravam os componentes que fariam da capital paulista uma referência social para o País e seu grande centro econômico. A cena cultural de São Paulo tornava-se mais rica, apesar de o Brasil sofrer as conseqüências da guerra na qual a Europa estava mergulhada e ainda que a própria cidade vivesse um período tumultuado em função das freqüentes greves de trabalhadores, então em fase de organização.
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Em 8 de março de 1979, era inaugurado o teatro Villa-Lobos, com a presença do governador do Estado, Floriano Faria Lima e Adolpho Bloch (1908-1995), então presidente da Funarj. Com três unidades cênicas – o teatro e duas salas Monteiro Lobato (Espaço II) e Arnaldo Niskier (Espaço III) –, preserva a característica de receber espetáculos inéditos e trabalhos experimentais nos espaços anexos.
A escolha do nome para o teatro foi uma homenagem ao maestro Heitor Villa-Lobos, um dos maiores compositores brasileiros, autor de mais de mil músicas. Compôs peças de vários gêneros - concertos, sinfonias, suítes, quartetos de cordas, sonatas, arranjos para coro, peças para pequenos conjuntos e grande orquestra. Com maestria conseguiu mesclar o folclore brasileiro com a música de concerto européia. |
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Funcionamento da Bilheteria do Teatro: terça a domingo, das 14h até o horário da última peça.
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O Teatro Oficina completou 51 anos no ano de 2009 em plena atividade artística e social. Surgido em 1958, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco o grupo passou por diversas fases. A profissionalização a partir de 1961, os Anos Dourados até o fim da década de 60 quando foram encenadas obras que revolucionaram a moderna dramaturgia brasileira como “Pequenos Burgueses” de Gorki e “O Rei da Vela” de Oswald de Andrade, o exílio durante os anos de chumbo da ditadura militar, entre 1974 e 1979 trabalhando em Portugal, Moçambique, França e Inglaterra produzindo obras cinematográficas como o “25” que narra a libertação de país africano e “O Parto” sobre a Revolução dos Cravos.
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Teatro Eva Herz, mais um espaço de cultura na Livraria.
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Considerado um dos grandes nomes do teatro brasileiro, Procópio Ferreira, nome artístico de João Álvaro de Jesus Quental Ferreira, nasceu em 1898, no Rio de Janeiro, onde estudou na Escola Dramática. Foi ator, diretor de teatro e dramaturgo. Desde cedo, Procópio descobriu seu talento de envolver a plateia, arrastando aos seus espetáculos contingentes de público de fazer inveja aos maiores sucessos de hoje.
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Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
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Estréia 10 de Janeiro: A Arte da Comédia - Para começar o ano rindo... e pensando. Ricardo Blat e Thelmo Fernandes fazem uma defesa leve, divertida e apaixonada do teatro, no inédito “A Arte da Comédia”, de Eduardo de Filippo
No dia 10 de janeiro de 2013, o Maison de France será palco para A Arte da Comédia, um dos mais importantes textos do ator, diretor e dramaturgo italiano, Eduardo de Filippo. No espetáculo Ricardo Blat, Thelmo Fernandes e grande elenco mostram o quanto as artes cênicas fazem parte do dia a dia de todos, além de questionarem a relação entre autoridades e artistas. Como bem define o diretor Sergio Módena, “A Arte da Comédia é antes de tudo uma celebração ao teatro e ao ofício do ator. Na peça, o autor, através de uma linguagem popular e, por muitas vezes irônica, demonstra o extremo poder da arte em nossas vidas. Em sua concepção, o teatro pode ser uma grande brincadeira, pode ser político, revolucionário, mas sempre vital à nossa sociedade.” Apesar de um clássico, o texto será encenado no Rio de Janeiro pela primeira vez. Desde sua inauguração, ao inicio dos anos 50, o Teatro Maison de France foi palco dos principais acontecimentos teatrais cariocas e marcou para sempre a vida cultural da cidade. Em junho de 1985, infelizmente, o teatro fechou suas portas, depois da temporada da peça “A Amante Inglesa” com Paulo Autran e Tônia Carreiro. Esse fechamento foi motivado por razões de segurança, particularmente pelas normas anti-incêndio que estavam obsoletas. Inaugurado no dia 1 de fevereiro de 2002 pelo Ministro Francês da Francofonia e da Cooperação, o Teatro Maison de France passou a oferecer uma programação variada, com espetáculos de teatro, dança, música, concertos, sessões de cinema, seminários etc... O teatro também está disponível para empresas que desejam alugar o espaço para reuniões corporativas e seminários profissionais. Por este fim, ele foi dotado de equipamentos de som e luz de última geração. Depois dessa brilhante reinauguração, o Teatro Maison de France pode se orgulhar de ter acolido espétaculos de prestigios com todos os grandes nomes da dança (Ana Botafogo), da canção (Bibi Ferreira), da opéra ( Barbara Hendricks) e claro do teatro ( Irene Ravache, Marcos Caruso, Natalia Timberg, Pedro Paulo Rangel, Camilla Pitanga ....) |
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O Teatro Raimundo Magalhães Junior, patrocinado pela Petrobrás e estabelecido no prédio da Academia Brasileira de Letras é um espaço de médio porte, aconchegante e confortável. É uma justa homenagem ao imortal cearense, jornalista, biógrafo e teatrólogo, eleito em 1956 para a cadeira nº 34 na sucessão de D. Aquino Corrêa. O Espaço apresenta além de peças teatrais, espetáculos de MPB muito concorridos.
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O Teatro dos Grandes Atores, foi inaugurado em 1995, e é formado por duas salas, a Azul e a Vermelha, cada uma com 396 lugares. A sala Azul teve como primeiro espetáculo Apareceu a Margarida, estrelado por Marília Pêra. A sala vermelha iniciou sua programação com A Era do Rádio, dirigida e encenada por Sérgio Britto.
Em 1998, foi inaugurado o Teatro das Artes, situado no Shopping da Gávea. Sua estréia ocorreu com o texto "Arte", de Yasmina Reza, com elenco formado por Pedro Paulo Rangel, Paulo Goulart e Paulo Gorgulho. Sua estrutura comporta 457 lugares. |
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O mais carioca dos teatros do Rio de Janeiro foi inaugurado em 12 de outubro de 1813, por D. João VI. Seu palco é o mais antigo do estado. Sua versatilidade para encenar gêneros de espetáculos dos mais variadas – óperas, tragédias, concertos, comédias, shows musicais -, o tornam um dos mais conhecidos e respeitados espaços cênicos do país.
Em seu palco atuaram, respectivamente, em 25 de junho de 1885 e em 6 de janeiro de 1886, duas grandes atrizes Eleonora Duse e Sarah Bernhard. Durante décadas, o Teatro João Caetano confirmou sua vocação para projetos populares, a exemplo do Seis & Meia. Sob o comando do produtor cultural Albino Pinheiro (1934-1999), a programação foi responsável pelo lançamento de diversos ídolos da música brasileira. |
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A decoração clean conta com um elevador de vidro e foi projetada para adaptar e facilitar o acesso a deficientes físicos. As 514 poltronas de espuma, diferente das anteriores de mola, têm assentos especiais não só para deficientes mas também para obesos. A mesa de luz e as roldanas da cortina, que estavam lá desde a inauguração do Ginástico em 1938, foram recuperadas e se tornaram instalação de arte na entrada do teatro". (coluna Gente Boa de Joaquim Ferreira dos Anjos em O Globo, Segundo Caderno, em 20 de agosto de 2005).
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O Teatro Nair Bello tem capacidade para 240 pessoas, foi inaugurado em 2007 e funciona junto com a Escola de Atores Wolf Maya, do famoso diretor de novelas e minisséries. O nome do espaço é uma homenagem à grande atriz e amiga do diretor. Está em localização privilegiada dentro do Shopping Frei Caneca e já foi palco de diversas peças de sucesso.
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A abertura do Espaço dos Parlapatões aconteceu no dia 11 de setembro de 2006, com mais de 600 pessoas. Foi uma festa do teatro, que começou na rua - Os Parlapatões derrubaram as torres gêmeas (encenada) contra todos os preconceitos, abrindo as portas para o público. Além do coro Collegium Musicum, com regência de Abel Rocha, atores convidados (Barbara Paz, Jairo Mattos, Marco Ricca, Rosi Campos e Marcelo Drummond) leram trechos de peças da companhia.
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Na década de 50 ficou consagrado como Teatro de Bolso Aurimar Rocha (o antigo proprietário, Aurimar Rocha, foi um importante diretor de teatro de revista da época). Grandes nomes da Revista, como Carlos Machado e Virgínia Lane, passaram por lá.
Em 1994, a Prefeitura do Rio comprou o teatro em leilão e o reformou. Hoje acolhe sobretudo novos autores e diretores e ainda espetáculos experimentais. |
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Em 1963 foi inaugurado o Teatro Ruth Escobar, de propriedade da atriz Ruth Escobar, que, graças ao apoio obtido junto à colônia portuguesa, conseguiu levantar um admirável complexo arquitetônico, voltado para a realização de atividades culturais de todas as espécies.
A montagem de estréia foi "A Ópera dos Três Vinténs", de Bertolt Brecht, sob a direção de José Renato, configurando, desde o início, o caráter revolucionário desta casa de espetáculos. |
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Assinado por dois dos maiores especialistas em arquitetura cênica do país, o paulista Serroni e o carioca José Dias, o projeto arquitetônico do Centro Cultural Solar de Botafogo preservou o aspecto histórico da construção, através de um trabalho de restauração da fachada original, e promoveu uma total reestruturação do seu espaço interno, com direito à anexação da área externa traseira, onde foi erguido o prédio teatral, edificação construída em três níveis, disponde de 180 lugares divididos entre platéia, platéia superior e camarote, com acesso por modenos elevadores, perfeita refrigeração seguindo todas as normas de segurança.
Com 800 m2 de área construída, além do teatro, o Solar de Botafogo abriga um segundo espaço cênico, sala para ensaios e leituras, galeria de arte, café concerto com cyber lounge – EFFE Café, auditório para projeção de vídeos e filmes de arte. |
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Em outubro de 1954 foi inaugurado o Teatro Maria Della Costa, de propriedade da atriz Maria Della Costa e do empresário Sandro Polloni, que apresentaram como espetáculo de estréia "O Canto da Cotovia"de Jean Anouhil, sob a direção de Gianni Ratto.
24 anos depois, em 1978, a Apetesp - Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais do Estado de São Paulo - durante a gestão do então Presidente Raul Cortez, adquiriu o Teatro Maria Della Costa, com a finalidade específica de prestar maiores benefícios aos seus associados. 17 anos passados, em maio de 1995, o Teatro Maria Della Costa não tinha condições de funcionamento, devido ao estado precário em que se encontrava. Durante a gestão do então Presidente Sérgio D’Antino, o mesmo passou por uma reforma geral, que se estendeu até 1996, tendo sido re-inaugurado com uma grande festa para toda a classe artística no dia 30 de julho de 1996. |
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Muitas gerações viveram e construíram a história cultural e política do País ocupando os espaços do TUCA. Durante a Ditadura, o TUCA foi palco de importantes manifestações políticas, desempenhando um papel significativo no contexto histórico brasileiro. Servindo aos interesses culturais, educacionais, artísticos, políticos e sociais dos universitários e da população paulistana, o TUCA contribuiu ativamente no processo de redemocratização.
Após o tombamento do TUCA como Patrimônio Histórico de São Paulo em 1998, iniciou-se nova campanha para reconstrução e restauro. Em 2002, com aprovação pelo MINC e patrocínio do Banco Bradesco, o TUCA foi finalmente reconstruído. A reinauguração aconteceu em 22 de agosto de 2003. |