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America do Sul Teatros |
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O Teatro Raimundo Magalhães Junior, patrocinado pela Petrobrás e estabelecido no prédio da Academia Brasileira de Letras é um espaço de médio porte, aconchegante e confortável. É uma justa homenagem ao imortal cearense, jornalista, biógrafo e teatrólogo, eleito em 1956 para a cadeira nº 34 na sucessão de D. Aquino Corrêa. O Espaço apresenta além de peças teatrais, espetáculos de MPB muito concorridos.
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Sua última proprietária, pretendia transformar sua casa num centro dinâmico da cultura contemporâneo. O imóvel foi doado ao Governo do Estado que nela desenvolveu, desde a sua inauguração, uma programação cujo objetivo era a integração do fazer artístico e do lazer cultural.
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O Teatro dos Grandes Atores, foi inaugurado em 1995, e é formado por duas salas, a Azul e a Vermelha, cada uma com 396 lugares. A sala Azul teve como primeiro espetáculo Apareceu a Margarida, estrelado por Marília Pêra. A sala vermelha iniciou sua programação com A Era do Rádio, dirigida e encenada por Sérgio Britto.
Em 1998, foi inaugurado o Teatro das Artes, situado no Shopping da Gávea. Sua estréia ocorreu com o texto "Arte", de Yasmina Reza, com elenco formado por Pedro Paulo Rangel, Paulo Goulart e Paulo Gorgulho. Sua estrutura comporta 457 lugares. |
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Inaugurado em 2002, o Espaço SESC é um lugar de pesquisa e troca de informações entre os diversos campos do pensamento e da arte - filosofia, história, teatro, artes plásticas, vídeo, design, web, cinema, música e corpo - e também explora as novas linguagens que surgirão desses intercâmbios, com o objetivo de retratar a cena contemporânea
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O Teatro Municipal João Caetano foi reinaugurado em 1995, após uma profunda restauração. O projeto de recuperação encarou um grande desafio que era respeitar os aspectos históricos e ao mesmo tempo dotá-lo de modernidade. Ao longo de sua história, o teatro sofreu sucessivas obras de reformas que foram alterando a forma original do prédio, adaptando espaços e desfigurando seus seus núcleos históricos, dando origem a um prédio com características de diferentes épocas. No entanto, a fachada manteve as linhas arquitetônicas neoclássicas da reforma de 1888 e 1889.
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O Teatro Oficina completou 51 anos no ano de 2009 em plena atividade artística e social. Surgido em 1958, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco o grupo passou por diversas fases. A profissionalização a partir de 1961, os Anos Dourados até o fim da década de 60 quando foram encenadas obras que revolucionaram a moderna dramaturgia brasileira como “Pequenos Burgueses” de Gorki e “O Rei da Vela” de Oswald de Andrade, o exílio durante os anos de chumbo da ditadura militar, entre 1974 e 1979 trabalhando em Portugal, Moçambique, França e Inglaterra produzindo obras cinematográficas como o “25” que narra a libertação de país africano e “O Parto” sobre a Revolução dos Cravos.
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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Assinado por dois dos maiores especialistas em arquitetura cênica do país, o paulista Serroni e o carioca José Dias, o projeto arquitetônico do Centro Cultural Solar de Botafogo preservou o aspecto histórico da construção, através de um trabalho de restauração da fachada original, e promoveu uma total reestruturação do seu espaço interno, com direito à anexação da área externa traseira, onde foi erguido o prédio teatral, edificação construída em três níveis, disponde de 180 lugares divididos entre platéia, platéia superior e camarote, com acesso por modenos elevadores, perfeita refrigeração seguindo todas as normas de segurança.
Com 800 m2 de área construída, além do teatro, o Solar de Botafogo abriga um segundo espaço cênico, sala para ensaios e leituras, galeria de arte, café concerto com cyber lounge – EFFE Café, auditório para projeção de vídeos e filmes de arte. |
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O Teatro SESI, no Rio de Janeiro, funciona como difusor de novos projetos, como o Formando Platéias, para familiarizar o público infantil com o universo teatral, e o Segundas Especiais, que apóia jovens artistas na montagem de textos clássicos da dramaturgia nacional e internacional.
A proposta é manter permanentemente temporadas a preços populares, formando novas platéias e enriquecendo a vida cultural das comunidades. Passos para acessar a programação teatral: Sesi nos Estados > Consulta a Regionais > Clique a cidade do Rio de Janeiro no mapa do Brasil ou selecione o estado RJ > Homepage SESI Rio de Janeiro > Cultura |
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A CAIXA mantém um diálogo permanente com as nossas raízes culturais.
O Espaço foi criado em 1987 e é composto pelo Teatro Nelson Rodrigues, considerado um dos melhores palcos do país para teatro e dança, Grande Galeria de Arte, Minigaleria para exposições temporárias, e também pelo bistrô temático ”Camarote Café”.Consulte o site e tenha acesso a programação diária do espaço cultural. |
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Site em processo de reformulação.
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O antigo prédio do Supremo Tribunal Federal foi
reaberto no dia 4 de abril de 2001 como Centro Cultural Justiça Federal. O processo de restauração respeitou as características históricas da construção, conforme orientação do IPHAN. O patrocínio foi da Caixa Econômica Federal e a coordenação do restauro esteve
a cargo do Instituto Herbert Levy, com apoio do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. A obra dotou o edifício de uma vasta e moderna infra-estrutura predial em termos de refrigeração, instalações elétricas, telefonia, sistema hidráulico etc. Atualmente, o CCJF dispõe de 14 amplas salas de exposições, teatro, biblioteca, lojinha e cafeteria. Há ainda uma sala destinada à instalação de um cinema.
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Capacidade para 350 pessoas.
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Um espaço multifuncional e conta com café bar, galeria de exposições e sala de espetáculos com capacidade para 83 pessoas. Conta com palco e arquibancadas articuláveis, cadeiras empilháveis, equipamento profissional de som e iluminação, ar-condicionado, tratamento acústico, camarins, toaletes, sistema de segurança com saída de emergência, estacionamento ao lado.
Situa-se na Rua da Consolação, 1.218, ao entre o Mackenzie e o Tribunal do Trabalho (sentido Centro-Paulista). |
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O Teatro Dulcina faz parte da história teatral do Rio de Janeiro e é uma referência obrigatória para a análise do processo de modernização da cena carioca no século XX. Até 1952, o Dulcina era conhecido pelo nome de Teatro Regina (1935 a 1952) - uma iniciativa do Sr. Vivaldi Leite Ribeiro, responsável também pela construção do Edifício Regina - prédio de 17 andares na Rua Alcindo Guanabara, na Cinelândia.
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Uma estrutura grandiosa que mobiliza mais de 500 profissionais a cada evento para proporcionar espetáculos inesquecíveis desde a chegada à Casa até o encerramento e a saída em segurança.
Através da VIVO, a maior prestadora de serviços de telecomunicações do Hemisfério Sul, com mais de 30 milhões de clientes em todo o Brasil, toda essa experiência desembarca no Santos Dumont trazendo VivoRio, uma Casa de espetáculos que nasce no local mais privilegiado do País com arquitetura consagrada de Affonso Eduardo Reidy. |
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Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
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O Teatro Municipal de São Paulo nasceu embalando os sonhos de uma cidade que crescia com a indústria e o café e que nada queria dever aos grandes centros culturais do mundo naquele início de século.
São Paulo se fortalecia com o fim do ciclo da borracha e com a ascensão de seus barões, mas acabara de perder para um incêndio, em 1898, o Teatro São José (Praça João Mendes), palco das suas principais manifestações artísticas. |
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Muitas gerações viveram e construíram a história cultural e política do País ocupando os espaços do TUCA. Durante a Ditadura, o TUCA foi palco de importantes manifestações políticas, desempenhando um papel significativo no contexto histórico brasileiro. Servindo aos interesses culturais, educacionais, artísticos, políticos e sociais dos universitários e da população paulistana, o TUCA contribuiu ativamente no processo de redemocratização.
Após o tombamento do TUCA como Patrimônio Histórico de São Paulo em 1998, iniciou-se nova campanha para reconstrução e restauro. Em 2002, com aprovação pelo MINC e patrocínio do Banco Bradesco, o TUCA foi finalmente reconstruído. A reinauguração aconteceu em 22 de agosto de 2003. |
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Criada em 1938, a União Cultural Brasil Estados Unidos é uma fundação sem fins lucrativos, que tem como meta aproximar as culturas dos dois países. Promove cursos de inglês em todos os níveis com atividades relacionadas, além de promover eventos culturais.
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Sem compromisso com o mercado, o Espaço Cultural Sérgio Porto, entidade integrante da rede Teatros do Rio tem por objetivo divulgar o que há de mais contemporâneo na área cultural.
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Ao lado do Circo Voador, uma antiga e desativada fundição de fogões e cofres estava sendo demolida. O ato de destruir um prédio tão lindo, antigo, inteiro e grande, era demais para os integrantes do Circo Voador, um grupo que valorizava a cultura brasileira de todas as épocas. As marretas soavam sovando a bela fachada da Fundição Progresso.
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Localizada no coração de Copacabana, a Sala Baden Powell surgida com a reforma do antigo Cine Ricamar e assim batizada em homenagem ao grande violonista, falecido em 2001, tornou realidade o antigo projeto da Prefeitura de contar com um espaço nobre para ampliar ainda mais sua atuação na área cultural. A sala, projetada inicialmente como um local para a música, abriga hoje também importantes montagens do teatro musical brasileiro. Em respeito à população do bairro e às suas necessidades, a Terceira Idade recebe atenção especial. Lotação : 500 pessoas Fonte
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O Café-Teatro Casa Grande foi fundado em agosto de 1966 Por lá passaram, nos primeiros anos, grandes artistas da época: Nara Leao, Baden Powell, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa e muitos outros.
Atualmente denominado Oi Casa Grande, o espaço dispõe de moderno Teatro, Oi Futuro Experience, Galeria de Artes, Vídeo Club e Espaço Gourmet. Visite o site e descubra uma infinidade de atrações de um dos mais modernos Centros de Entretenimento do Rio de Janeiro.
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A partir da adaptação de um auditório da Escola Municipal Dom Aquino Corrêa, feita por um grupo que deixou o Tablado (Fábio Sabag, Germano Filho e Cláudio Correa e Castro), o Gláucio Gill foi inaugurado com nome de Teatro da Praça.
A homenagem ao ator Gláucio Gill ocorreu durante o governo Carlos Lacerda. |
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A abertura do Espaço dos Parlapatões aconteceu no dia 11 de setembro de 2006, com mais de 600 pessoas. Foi uma festa do teatro, que começou na rua - Os Parlapatões derrubaram as torres gêmeas (encenada) contra todos os preconceitos, abrindo as portas para o público. Além do coro Collegium Musicum, com regência de Abel Rocha, atores convidados (Barbara Paz, Jairo Mattos, Marco Ricca, Rosi Campos e Marcelo Drummond) leram trechos de peças da companhia.
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Em 8 de março de 1979, era inaugurado o teatro Villa-Lobos, com a presença do governador do Estado, Floriano Faria Lima e Adolpho Bloch (1908-1995), então presidente da Funarj. Com três unidades cênicas – o teatro e duas salas Monteiro Lobato (Espaço II) e Arnaldo Niskier (Espaço III) –, preserva a característica de receber espetáculos inéditos e trabalhos experimentais nos espaços anexos.
A escolha do nome para o teatro foi uma homenagem ao maestro Heitor Villa-Lobos, um dos maiores compositores brasileiros, autor de mais de mil músicas. Compôs peças de vários gêneros - concertos, sinfonias, suítes, quartetos de cordas, sonatas, arranjos para coro, peças para pequenos conjuntos e grande orquestra. Com maestria conseguiu mesclar o folclore brasileiro com a música de concerto européia. |
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O Teatro dos Grandes Atores, foi inaugurado em 1995, e é formado por duas salas, a Azul e a Vermelha, cada uma com 396 lugares. A sala Azul teve como primeiro espetáculo Apareceu a Margarida, estrelado por Marília Pêra. A sala vermelha iniciou sua programação com A Era do Rádio, dirigida e encenada por Sérgio Britto.
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