Home | ||
America do Sul | ||
Brasil Teatros | ||
Sudeste Brasil |
Brasil Teatros |
|
Considerado um dos grandes nomes do teatro brasileiro, Procópio Ferreira, nome artístico de João Álvaro de Jesus Quental Ferreira, nasceu em 1898, no Rio de Janeiro, onde estudou na Escola Dramática. Foi ator, diretor de teatro e dramaturgo. Desde cedo, Procópio descobriu seu talento de envolver a plateia, arrastando aos seus espetáculos contingentes de público de fazer inveja aos maiores sucessos de hoje.
|
|
O Teatro Dulcina faz parte da história teatral do Rio de Janeiro e é uma referência obrigatória para a análise do processo de modernização da cena carioca no século XX. Até 1952, o Dulcina era conhecido pelo nome de Teatro Regina (1935 a 1952) - uma iniciativa do Sr. Vivaldi Leite Ribeiro, responsável também pela construção do Edifício Regina - prédio de 17 andares na Rua Alcindo Guanabara, na Cinelândia.
|
|
Dia 3, 4, 5 e 7 às 20h Dia 8 às 17h. Programa:
BALLET O QUEBRA-NOZES. Música: Tchaikovsky
Concepção, Coreografia e Mise-en-Scène: Dalal Achcar
Solistas: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Karen Mesquita. Francisco Timbó, Cícero Gomes, Filipe Moreira, Denis Vieira. Cenários e Figurinos: José Varona
Regência: Silvio Viegas,
Um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro, localizado na Praça Floriano, conhecida como Cinelândia, no centro da cidade, o Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul. Desde a sua inauguração, em 14 de julho de 1909, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes da dança, música e da ópera brasileiras. |
|
Ao lado do Circo Voador, uma antiga e desativada fundição de fogões e cofres estava sendo demolida. O ato de destruir um prédio tão lindo, antigo, inteiro e grande, era demais para os integrantes do Circo Voador, um grupo que valorizava a cultura brasileira de todas as épocas. As marretas soavam sovando a bela fachada da Fundição Progresso.
|
|
A partir da adaptação de um auditório da Escola Municipal Dom Aquino Corrêa, feita por um grupo que deixou o Tablado (Fábio Sabag, Germano Filho e Cláudio Correa e Castro), o Gláucio Gill foi inaugurado com nome de Teatro da Praça.
A homenagem ao ator Gláucio Gill ocorreu durante o governo Carlos Lacerda. |
|
|
|
A abertura do Espaço dos Parlapatões aconteceu no dia 11 de setembro de 2006, com mais de 600 pessoas. Foi uma festa do teatro, que começou na rua - Os Parlapatões derrubaram as torres gêmeas (encenada) contra todos os preconceitos, abrindo as portas para o público. Além do coro Collegium Musicum, com regência de Abel Rocha, atores convidados (Barbara Paz, Jairo Mattos, Marco Ricca, Rosi Campos e Marcelo Drummond) leram trechos de peças da companhia.
|
|
O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
|
Sua existência envolve um pouco da própria história do teatro no Brasil. Desde 1868, havia na esquina da Rua do Espírito Santo, hoje Pedro I, com Praça Tiradentes, o elegante Hotel Richelieu, com orquestra na sala de refeições e plantado no centro de belo jardim. Seu proprietário, Mr. Richard, resolveu transformá-lo em casa de espetáculos, inaugurando em 1872 o Teatro Cassino Franco-Brésilien.
Em 1904, Pascoal Segreto comprou e rebatizou o teatro com o nome de Carlos Gomes. Em meio a sucessivos incêndios, o edifício onde ele se situa acompanhava o desenvolvimento arquitetônico da cidade, mas sempre abrigando um teatro. Em 1963 a classe teatral movimentou-se contra a tentativa de transformar o teatro em cinema. A reação impediu o cinema, mas não o abandono do espaço, alugado para shows de MPB na década de 70. Em 88, custoso para seus donos e degradado, foi posto à venda. A Prefeitura do Rio o comprou e realizou uma grande reforma, transformando-o em 93 num dos melhores teatros da cidade. Hoje, além da sala principal, funcionam a Sala Paraíso e o Café Guarani, reservado para espetáculos musicais. |
|
Localizada no coração de Copacabana, a Sala Baden Powell surgida com a reforma do antigo Cine Ricamar e assim batizada em homenagem ao grande violonista, falecido em 2001, tornou realidade o antigo projeto da Prefeitura de contar com um espaço nobre para ampliar ainda mais sua atuação na área cultural. A sala, projetada inicialmente como um local para a música, abriga hoje também importantes montagens do teatro musical brasileiro. Em respeito à população do bairro e às suas necessidades, a Terceira Idade recebe atenção especial. Lotação : 500 pessoas Fonte
|
|
A decoração clean conta com um elevador de vidro e foi projetada para adaptar e facilitar o acesso a deficientes físicos. As 514 poltronas de espuma, diferente das anteriores de mola, têm assentos especiais não só para deficientes mas também para obesos. A mesa de luz e as roldanas da cortina, que estavam lá desde a inauguração do Ginástico em 1938, foram recuperadas e se tornaram instalação de arte na entrada do teatro". (coluna Gente Boa de Joaquim Ferreira dos Anjos em O Globo, Segundo Caderno, em 20 de agosto de 2005).
|
|
Bilheteria: A bilheteria funciona de terça a domingo a partir das 15h.
• Nos dias em que não houver espetáculos até às 19h.
• Nos dias de espetáculos até o início do mesmo.
• Não fazemos reservas.
• Não aceitamos cheques nem cartões de crédito.
• Aos sábados e domingos, no período entre 16h30min e 17h15min, a venda de ingressos é exclusiva do espetáculo infantil
|
|
O Teatro Rival Petrobras reabre depois de um período de uma completa e moderna reforma arquitetônica. O nosso sonho tornou-se possível graças, mais uma vez, a Petrobras, nossa parceira de longa data. O teatro hoje tornou-se um dos mais aconchegantes e sofisticados espaços culturais do Rio de Janeiro. O projeto arquitetônico foi idealizado pelo aclamado Luiz Marinho e conta também com a iluminação sofisticada e gabaritada de Peter Gasper.
E se não bastasse, outras mudanças estão presentes. Contamos com um moderno sistema de som de última geração, além da ampliação dos toilettes em pontos estratégicos e entradas especiais para deficientes físicos e idosos. A bilheteria também passou por grandes mudanças tecnológicas, visando maior comodidade e conforto. |
|
Pela histórica sala do Teatro das Artes já passaram grandiosos espetáculos. O Teatro oferece espaços amplos para recepção do público, dispondo de bom tratamento acústico em sua sala, com superfícies revestidas que buscam levar um som limpo aos ouvidos do espectador. A sala atende a 457 pessoas sentadas na platéia. O palco tem 14,40m de largura, 9,26 m de profundidade, 3,80 m de altura e 1,60 m de proscênio. Mais ainda: 62 m² de coxias e 6 camarins.
Por estar situado em um shopping charmoso e elegante, a segurança pessoal acontece de forma natural. Câmeras de vigilância, seguranças próprios e a tranqüilidade de estacionar em uma garagem privativa com preço tabelado garantem uma adequada ambientação para o bom entretenimento. |
|
Um palacete em estilo Luis XVI que nasceu de uma historia de amor entre Demócrito e Maria José - Jovens filhos de importantes famílias de comerciantes do Rio de Janeiro no início do século passado. Apaixonado, Demócrito decidiu construir uma casa para presentear a sua tão amada esposa.
Depois de um ano e meio de restauração, a casa está aberta ao público com muita elegância e requinte. Mas é bom ressaltar que muito pouco foi modificado do original. O primeiro nome, Julieta, é uma homenagem de Serpa a sua falecida mãe. Mais que um centro para a promoção da cultura, a Casa se propõe também a promover cursos, palestras, leilões, vernissages e até os antigos saraus musicais entram na programação, com o objetivo de reunir as diversas gerações em torno da boa música. Além da extensa programação, a Casa de Cultura Julieta e Serpa oferece suas instalações para almoços e jantares empresariais, casamentos, festas, lançamentos de livros e convenções. Fonte |
|
Concebido inicialmente para abrigar uma extensão da Biblioteca Mário de Andrade, o Centro Cultural São Paulo acabou sofrendo, no decorrer de suas obras, uma série de adaptações para se transformar em um dos primeiros espaços culturais multidisciplinares do país.
Inaugurado em 1982, oferece espetáculos de teatro, dança e música, mostras de artes visuais, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos, além de manter sob sua guarda expressivos acervos da cidade de São Paulo: a Coleção de Arte da Cidade, a Discoteca Oneyda Alvarenga, a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, o Arquivo Multimeios e um conjunto de bibliotecas |
|
Estréia 10 de Janeiro: A Arte da Comédia - Para começar o ano rindo... e pensando. Ricardo Blat e Thelmo Fernandes fazem uma defesa leve, divertida e apaixonada do teatro, no inédito “A Arte da Comédia”, de Eduardo de Filippo
No dia 10 de janeiro de 2013, o Maison de France será palco para A Arte da Comédia, um dos mais importantes textos do ator, diretor e dramaturgo italiano, Eduardo de Filippo. No espetáculo Ricardo Blat, Thelmo Fernandes e grande elenco mostram o quanto as artes cênicas fazem parte do dia a dia de todos, além de questionarem a relação entre autoridades e artistas. Como bem define o diretor Sergio Módena, “A Arte da Comédia é antes de tudo uma celebração ao teatro e ao ofício do ator. Na peça, o autor, através de uma linguagem popular e, por muitas vezes irônica, demonstra o extremo poder da arte em nossas vidas. Em sua concepção, o teatro pode ser uma grande brincadeira, pode ser político, revolucionário, mas sempre vital à nossa sociedade.” Apesar de um clássico, o texto será encenado no Rio de Janeiro pela primeira vez. Desde sua inauguração, ao inicio dos anos 50, o Teatro Maison de France foi palco dos principais acontecimentos teatrais cariocas e marcou para sempre a vida cultural da cidade. Em junho de 1985, infelizmente, o teatro fechou suas portas, depois da temporada da peça “A Amante Inglesa” com Paulo Autran e Tônia Carreiro. Esse fechamento foi motivado por razões de segurança, particularmente pelas normas anti-incêndio que estavam obsoletas. Inaugurado no dia 1 de fevereiro de 2002 pelo Ministro Francês da Francofonia e da Cooperação, o Teatro Maison de France passou a oferecer uma programação variada, com espetáculos de teatro, dança, música, concertos, sessões de cinema, seminários etc... O teatro também está disponível para empresas que desejam alugar o espaço para reuniões corporativas e seminários profissionais. Por este fim, ele foi dotado de equipamentos de som e luz de última geração. Depois dessa brilhante reinauguração, o Teatro Maison de France pode se orgulhar de ter acolido espétaculos de prestigios com todos os grandes nomes da dança (Ana Botafogo), da canção (Bibi Ferreira), da opéra ( Barbara Hendricks) e claro do teatro ( Irene Ravache, Marcos Caruso, Natalia Timberg, Pedro Paulo Rangel, Camilla Pitanga ....) |
|
O Centro Cultural Telemar foi concebido como um espaço de convergência, dedicado à arte, à tecnologia, ao conhecimento, à cidadania. Agora ele passa a se chamar Oi Futuro, igualmente sintonizado com a contemporaneidade voltado para levar o público a viver experiências sensoriais aos seus espaços de visitação, que incluem galerias de arte, teatro, biblioteca e cyber restaurante.
A Oi Futuro é um instrumento institucional que tem a missão de colaborar para reduzir as distâncias sociais do Brasil.
|
|
O mais carioca dos teatros do Rio de Janeiro foi inaugurado em 12 de outubro de 1813, por D. João VI. Seu palco é o mais antigo do estado. Sua versatilidade para encenar gêneros de espetáculos dos mais variadas – óperas, tragédias, concertos, comédias, shows musicais -, o tornam um dos mais conhecidos e respeitados espaços cênicos do país.
Em seu palco atuaram, respectivamente, em 25 de junho de 1885 e em 6 de janeiro de 1886, duas grandes atrizes Eleonora Duse e Sarah Bernhard. Durante décadas, o Teatro João Caetano confirmou sua vocação para projetos populares, a exemplo do Seis & Meia. Sob o comando do produtor cultural Albino Pinheiro (1934-1999), a programação foi responsável pelo lançamento de diversos ídolos da música brasileira. |
|
O Teatro Poeira, de propriedade das atrizes Marieta Severo e Andréa Beltrão, pretende ocupar no pequeno e aconchegante espaço, não só preencher a lacuna deixada, desde o fechamento no início dos anos 70, do saudoso Poeira de Ipanema, mas, cumprir seu destino de abrir uma porta para o mundo incluindo todos os personagens, todos os lugares, todas as idéias e todos os sentimentos. É só o começo de uma caminhada.
|
|
Uma estrutura grandiosa que mobiliza mais de 500 profissionais a cada evento para proporcionar espetáculos inesquecíveis desde a chegada à Casa até o encerramento e a saída em segurança.
Através da VIVO, a maior prestadora de serviços de telecomunicações do Hemisfério Sul, com mais de 30 milhões de clientes em todo o Brasil, toda essa experiência desembarca no Santos Dumont trazendo VivoRio, uma Casa de espetáculos que nasce no local mais privilegiado do País com arquitetura consagrada de Affonso Eduardo Reidy. |
|
|
|
|
|
Em 1968, depois de muitas dificuldades financeiras e adiamentos, foi inaugurado o TEATRO IPANEMA. São mais de três décadas de paixão pelo acontecimento cênico, o compromisso com a inteligência, a inquietação intelectual, a sensibilidade à flor da pele, o culto da beleza, a coragem de ousar, a determinação de ir até o fim no caminho traçado. Rubens Corrêa e Ivan de Albuquerque criaram um espaço que definiria um estilo totalmente pessoal de linguagem cênica, delirante, onírico, místico, ritualístico, de uma desenfreada beleza estética. Auxiliados por Leyla Ribeiro, presença humana decisiva, transformaram o TEATRO IPANEMA num templo cultural dos anos 70 e 80, responsável por alguns dos maiores sucessos teatrais que o Rio já conheceu. http://www.teatroipanema.com.br
|
|
Em 8 de março de 1979, era inaugurado o teatro Villa-Lobos, com a presença do governador do Estado, Floriano Faria Lima e Adolpho Bloch (1908-1995), então presidente da Funarj. Com três unidades cênicas – o teatro e duas salas Monteiro Lobato (Espaço II) e Arnaldo Niskier (Espaço III) –, preserva a característica de receber espetáculos inéditos e trabalhos experimentais nos espaços anexos.
A escolha do nome para o teatro foi uma homenagem ao maestro Heitor Villa-Lobos, um dos maiores compositores brasileiros, autor de mais de mil músicas. Compôs peças de vários gêneros - concertos, sinfonias, suítes, quartetos de cordas, sonatas, arranjos para coro, peças para pequenos conjuntos e grande orquestra. Com maestria conseguiu mesclar o folclore brasileiro com a música de concerto européia. |
|
Muitas gerações viveram e construíram a história cultural e política do País ocupando os espaços do TUCA. Durante a Ditadura, o TUCA foi palco de importantes manifestações políticas, desempenhando um papel significativo no contexto histórico brasileiro. Servindo aos interesses culturais, educacionais, artísticos, políticos e sociais dos universitários e da população paulistana, o TUCA contribuiu ativamente no processo de redemocratização.
Após o tombamento do TUCA como Patrimônio Histórico de São Paulo em 1998, iniciou-se nova campanha para reconstrução e restauro. Em 2002, com aprovação pelo MINC e patrocínio do Banco Bradesco, o TUCA foi finalmente reconstruído. A reinauguração aconteceu em 22 de agosto de 2003. |
|
Um galpão da CEHAB-RJ deu lugar às artes. A mobilização da comunidade local garantiu a permanência do imóvel, sua transformação em teatro e seu funcionamento. A partir de 19 de julho de 1990, o espaço passou a ser administrado pela Funarj.
Seu patrono teve uma vida marcada pela atuação política em favor de sua categoria. Mário Lago nasceu no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de 1911. Aos 15 anos teve seu primeiro poema publicado na imprensa carioca. Formado em Direito, praticamente não exerceu a profissão, preferindo escrever textos para o teatro de revista. Nos anos 40, se tornou um dos mais renomados galãs do teatro de comédia brasileiro. Faleceu em 30 de maio de 2002. Em 26 de dezembro de 2006, o Governo do Estado o homenageou substituindo o antigo nome do teatro de Vila Kennedy, Faria Lima, pelo nome do artista. |
|
Na década de 50 ficou consagrado como Teatro de Bolso Aurimar Rocha (o antigo proprietário, Aurimar Rocha, foi um importante diretor de teatro de revista da época). Grandes nomes da Revista, como Carlos Machado e Virgínia Lane, passaram por lá.
Em 1994, a Prefeitura do Rio comprou o teatro em leilão e o reformou. Hoje acolhe sobretudo novos autores e diretores e ainda espetáculos experimentais. |
|
A CAIXA mantém um diálogo permanente com as nossas raízes culturais.
O Espaço foi criado em 1987 e é composto pelo Teatro Nelson Rodrigues, considerado um dos melhores palcos do país para teatro e dança, Grande Galeria de Arte, Minigaleria para exposições temporárias, e também pelo bistrô temático ”Camarote Café”.Consulte o site e tenha acesso a programação diária do espaço cultural. |
|
O teatro foi reinaugurado, com o nome de Teatro Planetário, em janeiro de 1996, com o espetáculo "Amores" de Domingos de Oliveira.Em 2001 o teatro passou a se chamar Teatro Maria Clara Machado em homenagem a esta importante personalidade do teatro brasileiro.
Maria Clara Machado - A segunda de cinco irmãs, a teatróloga Maria Clara Machado cresceu em uma ampla casa no bairro de Ipanema no Rio, em meios a figuras como Pagu, Oswald de Andrade e Di Cavalcanti, amigos de seu pai, e o escritor Aníbal Machado. Ela sempre viveu contradições familiares, o pai era comunista e as filhas educadas em colégios de freiras. Aos 19 anos de idade, Maria Clara decidiu morar em Paris. Voltou apaixonada pelo teatro e com várias idéias de textos na cabeça. Logo montou, com amigos, o Tablado, companhia que revolucionou o teatro infantil e formou dezenas de atores e atrizes. |