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O site do Museu do Una, que abriga detalhes sobre o acervo e as atividades desenvolvidas pelo museu, além de informações sobre a história, a cultura e o meio ambiente do município de São José da Coroa Grande e adjacências. Basta um clique, para você navegar por inúmeras páginas e ampliar fotografias.
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A Fundação Casa de Rui Barbosa tem sede na casa onde residiu o grande jurista e intelectual brasileiro entre 1895 e 1923, data de sua morte. Comprada pelo governo brasileiro em 1924, juntamente com a biblioteca, os arquivos e a propriedade intelectual das obras de Rui Barbosa, a casa foi aberta ao público como museu - o primeiro museu-casa do Brasil - em 1930.
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Instalado em Ipanema, o Museu Amsterdam Sauer de Pedras Preciosas e Minerais Raros é uma preciosidade no bairro mais fashion do Rio de Janeiro. Num cenário típico das regiões produtoras de gemas, pode-se observar réplicas de minas de esmeraldas, águas-marinhas e turmalinas, pedras típicas do Brasil. Estão em exibição mais de três mil pedras brutas e lapidadas - esmeraldas, rubilitas, águas-marinhas (incluindo um exemplar de 635 quilates), turmalinas, topázios imperiais... Algumas delas são destaques no Guiness Book - O Livro dos Recordes. O Museu Amsterdam Sauer faz parte do roteiro dos mais importantes pontos turístico-culturais do Rio.
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Formado inicialmente ao longo dos anos 40 e 50 por inúmeras doações de artistas, empresários e algumas instituições oficiais, o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro constituiu-se uma das coleções de arte do século XX mais importantes no país. Apresentando um panorama completo e sofisticado da evolução artística de nosso século, dentro e fora do Brasil.
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O museu foi a residência do fundador da República brasileira, Benjamin Constant, adquirido pelo patrimônio público logo após o seu falecimento, em 1891. Está localizado em uma área verde de 10.500m², no bairro de Santa Teresa. Possui uma exposição permanente de objetos, obras de arte e mobiliário que recriam o modo de vida do final do Século XIX e início do Século XX, época em que viveu Benjamin Constant.
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O Museu do Açude situa-se na cidade do Rio de Janeiro, no coração da Floresta da Tijuca, numa área de 150 mil metros quadrados e tem o propósito de relacionar o patrimônio cultural ao natural. Sua sede no estilo neocolonial, cercada pela mata atlântica é a antiga residência de verão de Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968). Apresenta coleção de azulejos, painéis franceses, holandeses, espanhóis e portugueses dos séculos XVII ao XIX. Louça do Porto, fabricada a partir do século XIX em Portugal, além de exemplares raros de escultura chinesa, indiana e porcelanas de procedências diversas. O Museu ganhou destaque por ser o cenário externo da mansão da viúva Porcina, vivida pela atriz Regina Duarte na novela Roque Santeiro.
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Numa aconchegante casa construída na década de 40, cercada de um bem cuidado e florido jardim, no município de Seara, interior de Santa Catarina, viveu um dos milhares de imigrantes alemães que chegaram ao Brasil no início do século. A história desse teuto-brasileiro seria igual à de tantos outros imigrantes do sul do país que trabalharam duro para garantir as condições mínimas de sobrevivência num ambiente inóspito, não fosse ele Fritz Plaumann, um dos mais respeitados entomologistas do mundo.
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Além das exposições permanentes e temporárias, o Museu desenvolve contínua programação cultural. O Setor de Conservação, Documentação e Pesquisa monitora o estado de conservação do acervo e proporciona suporte teórico para todas as atividades realizadas. O Setor Cultural promove cursos, palestras, seminários e eventos diversos. O Serviço Educativo atende a estudantes, terceira idade e pessoas com necessidades especiais, através de visitação previamente agendada.
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O MAM possui obras que apresentam um rico panorama de meio século das artes brasileiras, num conjunto composto por peças de artistas de várias gerações: dos modernistas como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Portinari, Tarsila do Amaral e Volpi aos contemporâneos como Tunga e Waltércio Caldas, além dos baianos Mário Cravo Jr. e Mario Cravo Neto, Mestre Didi, Juarez Paraíso, Calazans Neto, Marepe, entre muitos outros. A coleção conta também com obras de artistas radicados na Bahia, como Pancetti, Pierre Verger e Carybé e com um dos maiores acervos de Rubem Valetim.
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O Museu do Homem Sergipano, aberto ao público em novembro de 1996, surgiu a partir da visão de que além das funções básicas (guardar, preservar e divulgar bens culturais), funciona como um dos caminhos mas profícuos para a divulgação das produções acadêmicas. É composto de uma mostra permanente (sobre o Homem Sergipano) e várias outras mostras temporárias, que são montadas de acordo com o calendário cultural brasileiro e sergipano, além de mostras intinerantes que nos são solicitadas.
A mostra permanente sobre o Homem sergipano foi baseada no livro publicado pelos Departamentos de História e Ciências Sociais intitulado "Textos para a História de Sergipe", além de material resultante do PAX - Projeto Arqueológico Xingó, que ilustra a fase da pré-história do nosso Estado. Também conhecimentos dos Departamento de Geografia, Economia e Engenharia Agronômica. |
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Inaugurado em 7 de janeiro de 1997, o Museu Antártico mostra um pouco da
vida no continente gelado e a significativa presença do Brasil na Antártica.
Anexo ao Museu Oceanográfico, o prédio do Museu Antártico constitui-se de uma reprodução das primeiras instalações da Estação Antártica "Comandante Ferraz".
Seu acervo conta com diversos painéis, otimizados por fotos que detalham a história da conquista daquele continente, a dinâmica dos mares e vida no Pólo Sul,
bem como o esforço brasileiro em manter uma base num ambiente tão inóspito.
Estão incluídas na sua exposição, alguns objetos utilizados pelos
brasileiros e amostras geológicas e biológicas da Antártica.
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Uma instituição sem fins lucrativos, aberta ao público, e que se destina à coleta, inventário, documentação, preservação, segurança, exposição e comunicação de seu acervo. Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), o MA é um órgão suplementar da UFG, e tem em seu caráter dinâmico e pedagógico, suas principais características.
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O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica. Desde sua fundação, em 1866, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. MPEG - O Museu da Amazônia.
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O Museu do Homem do Norte, mostra em seu acervo, cada detalhe do dia-dia do homem que enfrenta os meios ambientes peculiares em busca do máximo aproveitamento das potencialidades naturais da região.
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O Museu Náutico, inaugurado em 9 de abril de 2003 e revitalizado em 13 de junho de 2007, sua exposição destaca o Rio Grande como uma cidade histórica e marítima, realçando sua íntima relação com o mar e com o estuário da Laguna dos Patos.
Tem como objetivo resgatar, preservar e divulgar a cultura e o conhecimento náutico local, valorizando o trabalho humano vinculado a esta cultura e dignificar a atividade daqueles que vivem do mar.
Seu acervo se constitui de embarcações, equipamentos de navegação, pesca e sinalização náutica, mapas e maquetes, que atendem
aos modernos princípios da museologia.
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Criado em 1993, com recursos do programa de investimentos estratégicos do governo do estado de Santa Catarina, com a permanente participação do IPHAN, o Museu Nacional do Mar nasceu com a revitalização dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos. O local, que abriga grande diversidade de embarcações brasileiras foi revitalizado entre 2003 e 2004.
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O Museu de Arte Moderna da Bahia é uma instituição estadual e está ligado à Secult - Secretaria de Cultura da Bahia e ao Ipac – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado, autarquia vinculada à Secult e gestora dos museus estaduais baianos, cuja finalidade é preservar os bens culturais do Estado e colaborar na formulação de políticas educacionais de cunho patrimonial, através da pesquisa, documentação, restauração e difusão da produção técnica e científica necessária a essa preservação.
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Inaugurado em 22 de abril de 1999, o Eco-Museu da Ilha da Pólvora. faz uma leitura e apresenta uma exposição sobre a história natural do estuário do Rio Grande.
A Ilha da Pólvora, patrimônio do Exército Brasileiro localiza-se no estuário da Laguna dos Patos e possui 42 hectares de marismas, que são áreas periodicamente alagadas pela maré e servem de habitat para várias espécies de aves, roedores, moluscos, crustáceos, larvas e juvenis de peixes.
Essas marismas estão bem preservadas e, por isso, são utilizadas com objetivos educacionais e científicos.
Neste museu também são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, dentre os quais se destacam estudos sobre a vegetação, crustáceos, aves e roedores.
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São mais de 350 peças entre chuteiras, camisas, calções, medalhas, troféus e objetos dos principais ídolos do esporte mundial. Desde a camisa do Pelé autografada, passando por luvas de Eder Jofre e Popó, malha da Daiane dos Santos, chuteira do Robinho, camisetão autografado do Rubinho Barrichello, etc.
• Calçada da Fama – mãos e pés em cimento dos nossos grandes ídolos.
• Computadores com acesso a internet para pesquisas.
• Videogame para simplesmente jogar ou participar de campeonatos.
• Bar Temático com TVs Plasma para assistir jogos.
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Uma parte significativa da memória do Estado de Goiás pode ser encontrada no Museu Ferroviário, localizado em Pires do Rio, a 142 quilômetros de Goiânia. Criado em 1988 pelo historiador, escritor, poeta e professor piresino Jacy Siqueira, ele retrata um pouco da história da formação das cidades da região da estrada de ferro.
O museu está instalado em um prédio da década de 40, onde funcionava a oficina mecânica das locomotivas a vapor da estrada de ferro Goyaz. Ocupa uma área de 80 mil metros quadrados e é tombado pelo patrimônio histórico e artístico do município e do Estado de Goiás. "A cidade surgiu com a chegada do trem. O museu é um bem importantíssimo para Pires do Rio, pois preserva a memória de um período de intensa atividade cultural e é referência para a população nos dias de hoje", afirma a diretora do espaço, Ercy Saud. |
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Missão: Guardar, adquirir, preservar, conservar e executar políticas culturais que garantam ao povo maranhense o exercício do direito à memória, à história e o acesso aosbens culturais.
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O Museu da CAIXA possui um grande número de peças e documentos que retratam a história do Brasil. São mais de seis mil peças antigas relacionadas à trajetória da empresa e do próprio país, expostas nos museus, em seus espaços culturais em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Nesses espaços, o público pode apreciar, por exemplo, cadernetas de poupança de escravos que depositavam seus recursos na Caixa Econômica e Monte Socorro, com o objetivo de comprar a carta de alforria, além de diversas peças relacionadas à extração do ouro e às Loterias, documentos históricos e mobiliários de época, entre outros. Vale destacar, ainda, o papel turístico que o Conjunto Cultural da CAIXA assumiu no roteiro cultural dessas cidades, recebendo visitantes durante todo o ano e resgatando, assim, a importância da CAIXA na história do Brasil. O Conjunto Cultural da CAIXA, em Brasília, desenvolveu o Projeto Museu Vivo, em parceria com o Grupo de Teatro Piramundo, que consiste na apresentação do espetáculo "Caixa de Surpresas" e visitas monitoradas ao museu e às galerias, proporcionando aos estudantes um aprendizado sobre a história da CAIXA, contextualizada à História do Brasil, além da oportunidade de uma vivência artístico-cultural. |
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OMuseu do Marajó nasceu de modo informal em 1972, na cidade de Santa Cruz do Arari. Em 1984, foi instalado no prédio de antiga indústria de extração de óleo vegetal em Cachoeira do Arari, onde permanece até hoje. No dia 16 de dezembro de 1981 foi fundada a Associação com o nome de O Nosso Museu de Santa Cruz do Arari.
No dia 14 de julho de 1983, na Assembléia Geral dos sócios, foi mudada a razão social, sendo escolhida a nova denominação de O MUSEU DO MARAJÓ. |